Há 15 anos o piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna, olhava para o carro, desviava o olhar, transmitia insegurança. Ele, um guerreiro das pistas, que não se furtava a nenhum pega, parecia antever a tragédia. Certamente morreu fazendo o que mais gostava na vida. Essa é a lição de Ayton Senna: morrer por aquilo que acreditamos. Não sei se pode falar em morrer feliz. Senna, com aquele olhar, demonstrou tristeza. Era como se dissesse: você, meu companheiro de longas corridas, parece me abandonar agora? O carro falhou, Senna morreu mas o espírito de luta dele ficou. Os olhos são mesmo o espelo d'alma.
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