Com o perdão do trocadilho, mas Dunga não agüentou a primeira laranjada. Bastou um pouquinho mais de pressão que o Brasil desabou. E desabou vítima exatamente da filosofia implantada por Dunga: um time cegamente obediente, patriota ao extremo mas, com o futebol em segundo plano. Com a sua burrice e teimosia, o técnico da Seleção Brasileira não se importou com quem sabia jogar futebol e sim com que seguia a sua cartilha. Esnobou os meninos Paulo Henrique Ganso e Neymar e prol de Júlio Batista, Josué, Felipe Melo e companhia. Deu no que deu e nem poderia ser diferente. Sempre apostei que chegaríamos à final, apesar do Dunga pela facilidade dos adversários que enfrentaríamos. Era passar pela Holanda e chegar à decisão. Teríamos até chances de vencer uma final contra quem fosse (Alemanha ou Argentina), mas ficamos pelo meio do caminho. Adeus Dunga! E que nunca mais sejamos obrigados a ver nossa Seleção praticar um futebol medíocre. Se a derrota servir para eliminarmos de vez a mediocridade do futebol brasileiro, será bem-vinda. Torço pelo bom futebol. Por isso, sou capaz de apostar que quem ganhar entre Alemanha e Argentina vence a Copa.
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