Laços e amor são construídos e destruídos ao longo da vida com a mesma facilidade e velocidade. E o que era amor hoje em minutos pode se transformar em ódio com intensidade similar. A propósito de todas essas marcas da fraqueza (e da grandeza) humana, há que se ter carinho, serenidade e respeito para não deixar que o animal, o monstro se torne incontrolável. A vida em sociedade só é possível se o preceito universalizante for o respeito: à vida, ao outro, ao diferente. A tentativa de moldar o outro (ou a outra pessoa) ao nosso modo nos torna insano. Talvez isso explique as atrocidades que fazem parte o dia-a-dia das cidades que, porém, só ganham repercussão quando envolvem famílias de classes média e alta ou pessoas do universo fashion. Que tal aproveitarmos o domingo para refletirmos um pouco mais sobre essa nossa condição de humanos?
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