Há um fenômeno no mínimo curioso na Feira da Manaus Moderna: o rodízio de bancas. Alguns feirantes se transformaram em “empresários” de pontos de venda. Ao invés de trabalharem diretamente com o consumidor, circulam recebendo o “apurado” pelos pontos locados. Para o consumidor tem um problema: os que são acostumados a comprar em um mesmo “freguês”, nem sempre o encontram no local da compra anterior. Por outro lado, isso demonstra que os economistas estão certo em considerar o modelo econômico da feira o de uma concorrência mais próxima da “concorrência perfeita”. Os mais bem-sucedidos só trabalham nos “dias melhores”. Nos dias mais fracos de vendas eles se transformam em empresário, alugam os pontos e administram melhor os lucros e as perdas. Aprendem economia no dia-a-dia.
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