A equipe de transição divulgou oficialmente o nome de mais dez ministros do Governo Dilma Rousseff. No Ministério da Previdência Social ficou o senador pelo PMDB do Rio Grande Norte, Garibaldi Alves Filho e não o senador amazonense, de Santarém, Eduardo Braga. A notícia dada como certa de que Braga seria ministro da Previdência não me convenceu. Aqui mesmo, na nota “Imperador da Amazônia”, revelei não estar convencido de que seria um ministério “com a cara” de Braga. Não se sabe, ao certo, se Braga foi convidado e não aceitou. Ou se não foi nem convidado. Ou se o próprio PMDB cortou as asas no senador pelo Amazonas. Para os voos que Braga pretende alçar, não há dúvidas, porém, que o Ministério da Previdência não daria combustível. O certo é que na “guerra” pelos ministérios, Alfredo Nascimento (PR) levou de novo e fica na pasta do Transportes. A força política nacional de Nascimento é inegável. E, se ainda tem sonhos de governar o Amazonas, ganhou nova chance de ouro de “fazer a BR 319” doa a quem doer. Além disso, não pode mais ficar nesse afaga Braga aqui, Omar acolá e Amazonino mais adiante. Ou rompe definitivamente com esse grupo e cria um caminho alternativo para ele e para o povo do Amazonas ou perde de novo. Em quaisquer dos casos, é fundamental vencer a guerra contra o Ibama e o Ministério do Meio-Ambiente e concluir a estrada que liga o Amazonas ao País.
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