É tiro e queda! Os postos de combustíveis de Manaus fazem um movimento cíclico nos preços que todo mundo já conhece, menos a agência reguladora. A suspeita de que os preços são combinados gerou até Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sem nenhum resultado palpável para a população. Certo, porém, é que os preços sobem sempre no início dos meses, certamente porque as pessoas recebem seus salários, vão baixando a partir da primeira quinzena e surgem as promoções (que mais parecem competições fingidas) que vão até o início do outro mês. Quem passar pelos postos de Manaus hoje dificilmente encontra preços inferiores aos R$ 2,72. É a fase do preço lá nas nuvens.
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