Nos bastidores, na época em que mandava no Amazonas sem depender de ninguém (quando Eduardo Braga e Omar Aziz não passavam de seus pupilos), o hoje prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (PDT) revelava aos mais íntimos seu maior desejo: tornar-se uma espécie de “Imperador da Amazônia”. As últimas notícias dão conta de que o sonho se tornará realidade pelas mãos de um dos seus antigos pupilos: o agora senador Eduardo Braga (PMDB). Longe de ser uma obra de ficção como o filme “O último imperador”, quando janeiro chegar, Braga, chega vai para o senado, em seguida torna-se ministro, depois faz sua mulher, Sandra Braga, senadora. Nunca, na história deste Estado, alguém teve tamanho poder. As más línguas dizem que Sandra Braga nem chega a assumir. Que a vaga estaria reservada para o segundo suplente, Lírio Parizzotto. Quem agüentar esperar mais alguns dias saberá, ao certo, o que o futuro nos reserva. Uma coisa me incomoda: não estou convencido de que o Ministério da Previdência Social combine com o senador Eduardo Braga. Até o Ministério dos Transportes tem mais o perfil dele. Algo me diz que essa partida de Xadrez ainda não terminou.
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