“A lona é o céu e a rua é o picadeiro, por esse circo eu esperei o ano inteiro...” é a introdução da música “Circo Brasil”, interpretada pelo acreano de Sena Madureira, Sérgio Souto; mas bem que poderia ser usada para abrir a Audiência Pública de mentirinha que discutiria a demolição ou não do Estádio Vivaldo Lima. O Circo Manaus foi montado mas Joaquim Marinho e Paulo Fiqueiredo, com a ajuda de Menabarreto Segadilha, provaram que a lona tava furada faz tempo, ou seja, a demolição fora decidida antes da Audiência e a reunião no auditório da Suframa foi apenas para inglês ver. O advogado Lino Chixaro, no artigo “Jogo de cartas marcadas” também contribui para mostrar o rombo na lona. Diante de tantas evidências, o secretário estadual de Planejamento, Denis Minev, admitiu que tudo já tinha sido decidido previamente. À sociedade só resta torcer para que os planos de Minev não sejam iguais ao planejamento que fez para uma viagem de aventura, quando se perdeu na mata e ganhou como prêmio a secretaria de Planejamento do Estado. Os indicadores apontam para algo em torno de R$ 600 milhões (mais que uma Ponte sobre o Rio Negro) espetado nas contas do contribuinte do Amazonas. Sem nenhum time na Série A e na Séria B do campeonato brasileiro e com uma arena esportiva já denominada de Paneirão, vai faltar lona para cobrir o Circo Manaus e os cofres do Estado.
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