Chegamos a um patamar preocupante nas relações
pessoais e interpessoais. Não sei se em função das notícias sobre o roubo generalizado
no País, mas, sem citar nomes, o “barraco” do ataque à vencedora do Concurso de
Miss Amazonas sofreu da segunda colocado, que arrancou sua coroa parece ser o
limite. Principalmente da intolerância e da falta de classe. Nem pensava em
escrever sobre o tema, mas, me vi na obrigação por lembrar da época em que
íamos para os estádios de futebol na certeza de que, ao final, inconformados,
os jogadores dos times derrotados enchiam de “porrada” ou os adversários ou
árbitros e bandeirinhas. Além de ter arrancado a coroa da vencedora, a
derrotada arrancou o glamour que marcavas tais concursos. A continuar assim, só
participa do concurso que tiver antecedentes do UCF feminino.
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