Tentamos
aprisionar o tempo. Gregorianamente, dividimos a vida em períodos para tentar
racionalizar o irracional. Mudam as datas, mas, a vida é a mesma. À medida que tempo
passa nos aproximamos nos aproximamos da única certeza inexorável: a morte. Curiosamente,
a tememos. Paradoxalmente, comemoramos os anos que se vão assim como
comemoramos o aniversário. Só podemos nos eternizar pela nossa obra. Pelo que
fizermos em vida. Pelo que deixarmos de lembrança nas pessoas queridas e nas
que nos odeiam. A vida é uma mistura permanente de amor e ódio como lados
opostos de uma única moeda. Amanhã começa um novo ano, que será igual se não
mudarmos a nossa forma de olhar o mundo. Ano novo e velho são os mesmos para
quem não renova o modo de olhar a vida. Feliz 2016 para que se autorizar a
mudar!
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