Sou
de um tempo que a Biografia, como gênero, tinha vergonha na cara. O sujeito (ou
a sujeita) para merecer uma Biografia tinha de derramar muito suor. Com o tempo,
e os autores de aluguel, a coisa degringolou. E hoje, qualquer "Zé"
ou "Maria" ganha uma biografia (com o perdão da pobre rima e o
respeito ao todos os Zés e Marias). Até Alexandre Frota, que não era nem bom
ator e se revelou um canastrão, tem Biografia. Com tanta gente desqualificada a
render biografia, penso que o melhor que se faz hoje a uma pessoa de valor é
nem pensar em biografá-la!
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