Nossa cultura judaico-cristão incutiu a
ideia coletiva de que há sempre um culpado para tudo o que ocorrer na nossa vida.
E não somos nós. Por conta disto, o que mais se lê nas redes sociais são
mensagens “contra o ano de 2016”. Não foi 2016, quem derrubou Dilma Rousseff
(PT), elegeu João Dória ou Donald Trump. Muito menos foi o ano de 2016 quem
embarcou jornalistas e jogadores em um ferro velho e os levou à morte. Atentados
terroristas e avanços da direita reacionária no mundo, inclusive no Brasil
verde-amarelo CBF não são obras do ano, são das pessoas. Se nos tornamos pior,
o mundo ficou pior. Só isso. Parem com a leseira de atacar 2016 e achar que
2017 será “um ano melhor”. Só o será se formos melhores. Calendário gregoriano
não tem culpa de nada!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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