Ivan Tramujas assume o Francisca Mendes

O professor doutor Ivan Tramujas da Costa e Silva toma posse, dia 02 de julho, como o novo diretor do Hospital Universitário Francisca Mendes. Ele assume na vaga do cirurgião Pedro Elias, que dirigiu o Francisca Mendes por oito anos e, agora, foi alçado ao cargo de Secretário de Estado da Saúde no lugar do médico Wilson Alecrim. Eis os dados colhidos no Currículo Lattes do novo diretor do Francisca Mendes: “Médico formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) em 1977, com residência médica em Cirurgia do Aparelho Digestivo realizada no Hospital de Clínicas da UFPR (1980). É especialista, por concurso, em Cirurgia Geral (Colégio Brasileiro de Cirurgiões) e em Coloproctologia (Sociedade Brasileira de Coloproctologia) e habilitado, por concurso, em Cirurgia Videoendoscópica (Sociedade Brasileira de Cirurgia Videoendoscópica). Possui mestrado em Patologia Tropical pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM) (2006) e doutorado em Doenças Tropicais e Infecciosas (2010) pela Universidade do Estado do Amazonas / Fundação de Medicina Tropical do Amazonas desenvolvidos em linha de pesquisa que estudou métodos diagnósticos de lesões precursoras do câncer anal, respectivamente, em pacientes transplantados renais e HIV positivos. Atualmente é membro titular das seguintes sociedades médicas: Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Sociedade Brasileira de Coloproctologia, Sociedade Brasileira de Cirurgia Videoendoscópica e Sociedade Brasileira Para o Desenvolvimento da Pesquisa Em Cirurgia. É professor adjunto de clínica cirúrgica da UFAM. Tem experiência em Cirurgia Gastroenterológica, com ênfase em Cirurgia Videolaparoscópica (Agulhascópica) e em Coloproctologia. Desenvolve pesquisas relacionadas a métodos de detecção precoce do câncer anal e alternativos de tratamento da doença hemorroidária, sendo lider dos Grupos de Pesquisa CNPQ Escrutínio do Papa-a e Cirurgia do Sistema Digestório, vinculados à UFAM.”

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Desrespeito a Lindolfo inaceitável

Mais que a compra de jurados denunciada no áudio que circula pela Internet, há citações de nome de pessoas que podem comprometer a reputação, ainda que as falas, por enquanto, não comprometam. O problema é lançar suspeitas sobre a história profissional de várias pessoas, inclusive dos jurados. Sem contar, o mais inaceitável de tudo: os insultos e a forma desrespeitosa com a qual uma das pessoas do áudio se refere a Lindolfo Monteverde. Trata-se de uma lenda do Festival de Parintins que, pela história, merece o respeito de admiradores e adversários. O nível de sujeira da disputa não pode, jamais, atingir a dignidade das pessoas. Repensem as falas e os comportamentos, antes que seja tarde!

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Boi azul na berlinda

Agora é para valer! Circula pela Internet um áudio que, segundo os denunciantes, comprova a compra dos jurados por parte do Caprichoso para ganhar o Festival de Parintins deste ano. Pessoas de alto coturno do boi azul parecem estar envolvidas até o pescoço com um lobista. Este garante ter acertado que a menor nota para o Caprichoso seria nove vírgula zero (9,0). Não se sabe nem como o áudio foi obtido. Mas, o certo é que o assunto se transformou em um viral na Internet. É certo, também, que não pode ficar em denúncia vazia. A denúncia tem de ser apurada com rigor.

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Marcelo Ramos e Braga juntos

Costumo dizer que em política o adversário de hoje é o possível aliado de amanhã. E político que é político não deixa escapar nenhuma chance de trabalhar com essa possibilidade. Não sei com qual intenção, mas, o senador Eduardo Braga (PMDB) fez questão de compartilhar uma fotografia ao lado de Marcelo Ramos (PSB) no festival de Parintins. Façam suas apostas! Será que não se trata do prenúncio de uma aliança para o futuro ou é apenas uma fotografia de admiradores do mesmo boi? Por enquanto eu não me arrisco a apostar em nada.

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Redução de salários dos vereadores

A Câmara dos Vereadores de Belém rejeitou o projeto do vereador Cleber Rebelo, do PSTU, que reduzia os salários de todos os parlamentares de FR 15 mil para R$ 6.304,00. Espertos como só eles conseguem ser, resolveram aprovar que a redução, conforme o proposto, é facultativa. Assim, Rebelo, ao tentar “colocar o guizo” nos companheiros, recebeu o guizo de volta para si. Resta saber se o propositor reduzirá o próprio salário. Se o fizer, a comunidade tem uma opção: votar em massa nos candidatos do PSTU para reduzir as despesas com os parlamentares. Quem sabe, assim, o ajuste fiscal começa a atingir uma categoria que, certamente, tem muito de culpa na crise financeira que enfrentamos.

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A cidade dos semáforos

Belém, a capital do Pará, parece ser a “cidade das curiosidades”. Dizem, por exemplo, que é a única capital brasileira na qual “chove com hora marcada”. É, também, “a cidade das mangueiras”. Nunca vi, também, uma cidade com tantos semáforos. E mais: com o clima de violência que grassa na cidade, nenhum motorista respeita o sinal vermelho durante a noite. A prática eleva os riscos de acidentes e aumenta ainda mais o clima de insegurança. Não bastassem os assaltos e mortes, fica o medo do acidente de trânsito. Não parar nos semáforos, considerado uma medida preventiva, pode ser mais um motivo de insegurança.

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Pontualidade forçada

As empresas aéreas conseguiram um modo de os voos praticamente não atrasarem nunca: tanto as partidas quanto as chegadas são divulgadas com, digamos, “uma folga e tanto”. Assim, o passageiro fica sempre com a impressão que o voo chega é adiantado. Na partida, o mesmo estratagema. Uma voz de robô anuncia: ”reafirmando o compromisso da Gol com a pontualidade, informamos que asa portas desta aeronave foram fechadas antes da hora prevista.” Mesmo que, nem sempre, fechar as portas signifique que a aeronave irá partir.

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OBS: Post do dia 24/06/2015

O privilégio das igrejas

As várias discussões em tornos das interferências das religiões no Estado, inclusive as evangélicas, trouxe uma questão maior que precisa ser posta em pauta: o privilégio de as igrejas não pagarem impostos. Tal isenção tornou um negócio da China ser “dono de Igreja”, ou pastor, para os mais íntimos. Ao que parece, todos eles querem mesmo é manter as benesses. Por isso, pressionam tanto o Estado que, constitucionalmente, deveria ser laico. Na prática, porém, ainda dobra os joelhos para a força dos “irmãos” de todos os matizes. A própria sociedade deve rebater a intolerância religiosa com a intolerância relativa ao não pagamento de impostos. Creio ser uma boa resposta.

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Ataque de fúria e prepotência

O que mais me impressionou no vídeo que circula pela Internet sobre o ataque de fúria de uma endinheirada de Manaus não foi a fúria, mas, a prepotência. A forma como ela se referiu ao juiz, quando alertada que se tratava do carro de um magistrado. “Eu tenho mais dinheiro que ele”. A frase parece significar que, em Manaus, ter mais dinheiro que um juiz te coloca à margem da Lei. São comportamentos desse tipo que me dão a certeza que ainda somos uma província com cara de cidade grande. Enquanto não crescermos nas relações, o provinciano Porto de Lenha residirá em nós.

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A mulher usada como objeto

Para que os que têm na lancha o maior diferencial de poder econômico nos rios da Amazônia, há um ser humano doce, belo, e que se transforma em objeto neste jogo simbólico de poder: a mulher. Mulher nova, de pernas grossas e corpão malhado tem o mesmo significado que uma potente lancha. Homens, velhos ou novos, parecem ter dois prazeres na vida: exibir as mulheres e as lanchas, não necessariamente nesta ordem. Patético, muito embora algumas delas posem de inocentes úteis para limpar o último centavo dos machões. Objetos de exibição, mais que de um prazer sadio, algumas mulheres singram as águas dos rios amazônicos, conjuntamente com vossos parceiros, a tornar menor o teor de dignidade humana que deveríamos ter.

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O rio como deferencial econômico

Em Manaus, o diferencial econômico há muito deixou de ser o asfalto: é o rio. Se antes, o que simbolizava status era o carrão, hoje, certamente, é o lanchão. Isso se o neologismo aqui criado servir para significar uma “lancha grande”. O rio, que antes era a estrada das canoas, passou a ser a estrada dos grandes barcos, das lanchas (e não dos pobres lanches nas canoas), dos navios. Como diria Gil, o colunista social inesquecível, meu amigo de poucos anos, quando iniciei na profissão: ”Manaus de mil contrastes”. O rio ganhou pompa e, hoje, quem demonstrar poder ou tem uma lancha ou é um pobretão metido a rico.

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OBS: Post do dia 20/06/2015

A inusitada punição de Neymar

Lugar de desavenças em alguns, casos, a Internet também é um campo de o que se pode chamar de zoeira total. Ninguém escapa do bom-humor dos internautas. Aproveitando-se da má-fase (que mais parece permanente) do Clube de Regatas Vasco da Gama, o Vasco, memes começam a circular na rede. Dão conta de que Neymar fora punido com cinco jogos (jogando no Vasco, que é para aprender a perder). O certo é que no último jogo pela Copa América, contra a Colômbia, o Brasil não foi bem, Neymar muito pior e veio a derrota. O castelo de areia da dita Era Dunga parece começar a ruir.

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O Evangelho segundo Jean Willys

Se não é infantilidade, no mínimo, é a má-fé levada ao extremo. Como se não bastassem as acusações absurdas que se fazem contra o deputado federal pelo PSOL do Rio de Janeiro, Jean Willys, surge a de que ele entrara com um projeto na Câmara dos Deputados com o objetivo de “emendar a Bíblia” para que fossem retirados todos os “resquícios de preconceito”. Fico a imaginar o que seria um “evangelho segundo Eduardo Cunha”, o outro, “segundo Jair Bolsonaro”. E, o mais progressista, seria o “Evangelho segundo Jean Willys”. E ainda há quem acredite, meu Deus!

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Em busca da credibilidade perdida

Há muito que não nego a ninguém, neste espaço, o fato de ter votado no Partido dos Trabalhadores (PT) nas últimas eleições. Jamais neguei, também, que não sou filiado ao partido. Faço minhas análises, peso a responsabilidade do meu voto e, conscientemente, tomo a decisão. E é por assim agir que chego à conclusão de que o PT ou traça uma trilha “em busca da credibilidade perdida” ou, nem com Lula, conseguirá se manter como alternativa eleitoral viável. O que mais me incomoda é o próprio partido não ter se dado conta disso. Hoje a presidente Dilma Rousseff e o partido são reféns do PMDB. Se assim continuarem, o PT e a Presidente sangrarão até o último dia do mantado. E isso não é bom para o País, muito menos para o partido.

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Irresponsabilidade nas ruas

Esperar consciência coletiva dos condutores de veículos de Manaus parecer um exercício permanente de paciência fadado ao fracasso. Hoje, na hora do almoço, em frente à Universidade Federal do Amazonas (UFAM), quando todos saiam em fila, um dos motoristas simplesmente subiu o meio fio, passou pela grama e saiu faceiro, “dando um golpe” nos demais que, pacientemente esperavam. Espera-se o quê de quem tem este tipo de prática? Um exemplo típico de irresponsabilidade e falta de ética.

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Senadores em guerra

Uma das rádios de Manaus, aquela que só toca notícias, provocou uma guerra, no ar, entre dois senadores do Amazonas: Omar Aziz (PSD) e Eduardo Braga (PMDB). Antigos aliados, o primeiro cria do segundo, não pouparam críticas contumazes, um ao outro, ainda que, em alguns casos, instigadas pelos apresentados a partir da reprodução de entrevista dada anteriormente pelo outro. Era como se os ouvintes estivessem em plena “Guerra dos Mundos”. Se não de egos. E, talvez, seja mesmo isso: uma disputa entre egos que não cabem nos seus donos.

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Licença poética à parte

Ouço músicas quase o dia inteiro. Normalmente as rádios são as sugeridas pelos meus filhos adolescentes. Portanto, ouço muita música típica dos adolescentes atuais. Uma delas, no refrão, sempre me incomoda:

Não sei por que você já pôs

Outra pessoa em meu lugar

Eu sinto que assim já foi

Mais fácil de aceitar

E mesmo se você mudar

Querer voltar

Não adianta mais

Agora que você quebrou

Aquilo que não vai voltar

Como os poetas possuem a tal licença para sacrificarem a Gramática em nome do poema, fico com a sensação de que seria melhor ouvir “E mesmo se você mudar, quiser voltar....”. Mas, deixemos para lá essa coisa de Gramática Normativa e curtamos as músicas criativas.

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Violência latente na rede

Nas Mídias Digitais, a bestialidade do ser humano não se manifesta apenas na distribuição de fotos íntimas de pessoas que, um dia, você jurou amor. Há, também, uma corrente de torturadores online que parece sentir prazer em dar vazão à violência. Quando não são fotos ou vídeos de animais estraçalhados, são de seres humanos mesmo. E ainda há, assustadoramente, quem compartilhe as fotos e imagens. Com isso, a rede de informações se transforma, também, em uma rede de violência. Difícil de entender tamanha crueldade.

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OBS: Post do dia 13/06/2015

Canalhas à solta

As Mídias Digitais, com suas facilidades, parecem dar vazão aos instintos mais bestiais dos seres humanos. Um deles, é o de olhar pelo buraco da fechadura para tentar identificar o que as pessoas fazem na intimidade. O sucesso de programas como o Big Brother, em todas as versões mundiais, é uma demonstração de que, em alguns casos, os animais são menos animalescos que alguns ditos humanos. Não há, porém, nada mais canalha do que ganhar a confiança de uma mulher a ponto de se ter momentos íntimos para, em seguida, expô-la publicamente nas redes sociais. Necessidade de autoafirmação? Vingança? A mais ignóbil das canalhices. Não a conheço, Daniela Branches. Não vi nada do que foi veiculado e nem faço questão de ver. Por respeito a você e à sagrada intimidade. Levante a cabeça. Você foi vítima de um canalha. Vermes devem ser ignorados.

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Sucessão morta em Manaus

Ao que parece, ninguém quer discutir a sucessão à Prefeitura Municipal de Manaus (PMM). Afora a candidatura à reeleição de Arthur Neto (PSDB), ninguém mais mostrou a cara até agora. E com a aprovação do mandato de cinco anos e a discussão do fim da reeleição, nem Neto sabe se poderá concorrer. Já imaginaram o que não ocorrerá com a sucessão se Neto for impedido de concorrer? Talvez, por isso, seja melhor esperar para ver.

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Preços insuportáveis

Quem viaja pelo Brasil se depara com outro problema grave além dos que já apontamos aqui neste espaço: o preço quase insuportável dos alimentos e das bebidas. Só para se ter uma ideia, um café médio custa R$ 9,00. Tomar uma cerveja se torna proibitivo, pois, uma long neck custa, pelo menos, R$ 10,00. Todas as vezes que se reclama dos preços, a resposta que se tem é:”nos Aeroportos sempre é assim”. Apesar de respostas deste tipo, não nos parece plausível que os preços sejam tão insuportáveis nos aeroportos.

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Péssimos serviços nos Aeroportos

Mais uma vez, sobra para os clientes a parte mais podre do processo de privatização, que o Partido dos Trabalhadores (PT), para não ficar muito similar ao PSDB, chama de concessão. Os serviços, nos aeroportos, que pareciam, inicialmente, estarem melhor, na prática, passaram por um, digamos, processo de maquiagem. Um dos itens fundamentais para o conforto dos clientes é o acesso às aeronaves por meio de pontes. No Aeroporto Internacional de Manaus, por exemplo, com toda a reforma para a Copa do Mundo, o que se viu foram duas pontes a mais. E olha que não é nem um aeroporto “concedido”. Nos concedidos, ocorreu da mesma forma: aumento ínfimo de pontes e o acesso às aeronaves feitos de modo remoto, ou seja, por meio de ônibus. É um serviço péssimo, desconfortável, porém, mais barato.

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OBS: Post do dia 09/06/2015

Péssimos serviços telefônicos

Quando se viaja pelo interior do Amazonas se tem a certeza de que os serviços telefônicos prestados pelas empresas existentes são ruins. Mas, ao se viajar pelo interior do Brasil, passa-se a ter a certeza de que não são apenas ruis, são péssimos. Ao Norte do Espírito Santo, por exemplo, colado com o sul da Bahia, os sinais de telefonia das empresas Oi e Claro são sofríveis. Tão sofríveis que a rede de dados de nenhuma das duas companhias, dependendo do local, nem funcionam. Ainda falta muito para o Brasil atingir um padrão de qualidade internacional em serviços de telefonia. Precisamos cobrar mais investimentos das empresas e fiscalização da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).

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Azul desrespeita clientes

É impressionante que uma empresa como a Azul Linhas Aéreas não tenha a menor preocupação com seus clientes. Na madrugada de hoje, das 4h às 6h, não havia nenhum atendente nos pontos da empresa no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes. No Posto de Informações da Infraero, o registro é de que a empresa atende 24h. Fato é que, pelo menos hoje, quem precisou da empresa ficou a ver navios (nem aeronaves se podia ver). Para completar o desrespeito, ninguém no Aeroporto, nem mesmo no posto da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) tinha informações sobre o horário da retomada do atendimento. Como se pode ter “um dia Azul” desse jeito? Difícil, não é D. Azul!

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A difícil vida em comunidade

A cada dia que passa mais cresce a minha certeza de que saber viver em sociedade não é privilégio dos, digamos, mais bem-apessoados, mas sim, dos mais bem-educados. E, sem sobra de dúvidas, resultado de uma educação doméstica baseada em valores de respeito ao outro. O valor do respeito ao outro é o que torna introjetado outro valor essencial para a vida em comunidade: meus direitos encerram-se no limite dos direitos dos outros. Ou, dito de outra forma, só quando respeito o direito dos outros e cumpro com os meus deveres estou habilitado para a vida em comunidade. Talvez o segredo da vida em comunidade seja este: respeito.

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Vizinhos sem noção

Ao que parece, avançamos em termos tecnológicos mas esquecemos de avançar na vida em sociedade. E um dos problemas para que evoluamos é a vizinhança. Um dos principais problemas é a necessidade de impor o gosto musical a quem mora ao redor. E, neste campo, o que se tem são vizinhos completamente sem noção. Querem impor o gosto musical duvidoso que possuem. E isso destrói até as possíveis relações. Há que se respeitar o gosto alheio. Mas, não a ponto de se obrigar a ouvir músicas de gosto duvidoso. Eis um retrato da difícil vida em sociedade.

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Prefeitura tapa buracos na Djalma

Enfim a Prefeitura Municipal de Manaus (PMM) resolveu atacar os buracos, quase crateras, da Avenida Djalma Batista. Aproveitou o feriado e botou homens e máquinas para recuperar as laterais dos dois lados da pista que, como estavam, corriam o risco de provocar acidentes graves. Quando não, no mínimo, os condutores de veículos precisavam de muita atenção para não perderem a suspensão, os pneus ou os aros dos carros de tão grandes que eram as crateras. O problema é que os buracos são aparecem apenas nas laterais da Djalma Batista, mas, em todas as ruas das proximidades. Haja trabalho!

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Juros nas alturas

Os juros no Brasil, que já estavam em um patamar quase inaceitável, de 13,25% ao mês, subiram ainda mais e atingiram as nuvens: 13,75%. A taxa básica de juros da economia, também chamada Selic, é o parâmetro para a economia nacional. O problema de uma taxa de juros neste patamar é que fica praticamente impossível alguém fechar negócios a prazo. Só compra que tiver dinheiro à mão. Como em momentos de crise o dinheiro encurta, e a mexida nos juros tem exatamente o objetivo de diminuir a circulação de dinheiro na economia, o que se pode antever é uma recessão das piores.

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Zico na presidência da FIFA

Após a renúncia do suíço Joseph Blatter da Presidência da FIFA, especulações de toda sorte passaram a circular não apenas das Redes Sociais, mas, inclusive, nas emissoras tradicionais de rádio. Ao ler no Facebook que Arthur Antunes Coimbra, o Zico, o Galinho de Quintino, poderia ser candidato à Presidência da FIFA, nem liguei. À noite, as especulações chegaram aos programas de rádio. Difícil acreditar que Zico tenha força política para chegar lá. Nem o fato de ser amigo de Michel Platini o credencia. Zico na presidência da FIFA, no fundo, não passa de uma especulação. Seja ele ou não, qualquer sopro de renovação na carcomida estrutura do Futebol mundial será bem-vinda!

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Antes e depois da compra

Há um comportamento que parece padrão nas lojas de vendas de veículos em Manaus: excelente atendimento quando se é um possível comprador e, digamos, “atendimento normal” após você se tornar proprietário da marca. Costumo dizer que quando e para comprar, eles te recebem com um belo “café da manhã” e um tratamento todo especial. Depois que você compra, é preciso agendar a visita. Sem falar que das vantagens apontadas pelo vendedor na hora da compra, algumas mudam da água para o vinho depois que você passa da condição de possível cliente para cliente da marca. Talvez o antes e o depois da compra seja assim para muitos produtos. Com veículos, parece ser regra.

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