Ontem, dia de Sexta-feira
da Paixão, a data que os católicos relembram a crucificação de Jesus Cristo,
observei uma coisa: ao longo da história da humanidade, defender pobre é coisa
de Cristo. Qualquer que seja a era, ao que tudo indica, os humanos odeiam
pobres, minorias, desvalidos. Talvez por isso, haja um dito popular sempre
usado para justificar o ódio: “Se você tem pena de pobre, vá para o lugar dele”.
Mais impressionante é um pobre, quando alcança uma posição acima “na tabela
social”, esquece toda a história da classe e passa e se comportar como indivíduo.
Credita o “sucesso” ao mérito individual. Esquece o lugar de classe. E termina
por “pegar outro pobre para Cristo”. A nossa Cruz coletiva, talvez, seja
carregada para o resto da nossa existência!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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