A história
de que a cobrança por bagagens desoneraria o preço das passagens foi mais um
daqueles contos do vigário, similar ao da Reforma da Previdência, aplicados ao
brasileiro. As companhias aéreas já começaram a dar o troco e buscar uma forma
de “beliscar” a fundo os bolsos dos seus clientes. Na Azul, por exemplo, o preço
de um volume de bagagem de 23kg era de R$ 40,00. Este mesmo valor era acrescido
ao valor de uma passagem para se ter a tarifa “mais Azul”, com direito a um
volume. Pelo mesmo valor, o cliente compraria outro volume, ou seja, poderia
levar duas bagagens de R$ 23,00 pagando R$ 80,00 a mais. Agora, a diferente
entre a tarifa subiu para R$ 92,00 e o valor do volume subiu para R$ 50,00. Com
uma diferença: não se tem mais direito a comprar o segundo volume pelo site da
Companhia. A diferença de peso passa a ser cobrada como excesso de bagagem cuja
tarifa é absurda. Resumo da ópera: o consumidor tomou mais uma rasteira.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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