As eleições de municipais de 2016,
pelo jeito, devem ser marcadas pelo confronto entre quem apoiou o Golpe e quem
tenta dar uma espécie de “contragolpe”. De uma coisa podem ter certeza: eu,
particularmente, não votarei em nenhum candidato golpista. Se puder, farei
campanha contra. E se for daquela turma do Ainda não Embalsamaro, terei posição
ainda mais radical. Simpatizante do Partido dos Trabalhadores (PT), embora não
militante, a cada dia, pelos depoimentos, se revela um lodaçal mais profundo no
qual o partido se meteu. Que sejam punidos todos os corruptos não é desejo só
meu, mas, da sociedade. Lutei e lutarei contra é um Golpe neoliberal radical
para tirar do poder um partido e instalar uma “democracia dos corruptos”.
Contra isso é que não vejo a turma verde-amarelo CBF ir às ruas. Eis meu incômodo
permanente!
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