terça-feira, 30 de abril de 2013

Banho proibido na Ponta Negra


A Prefeitura Municipal de Manaus (PMM) não liberou o Balneário de Ponta Negra aos banhistas para a festa do trabalhador a ser realizada amanhã, promovida pela s centrais sindicais. Quem for ao Balneário terá de se contentar em tomar sol, se não chover, é claro, porém, o banho só será permitido nos chuveiros do local. Telas serão instaladas para impedir que os frequentadores entrem na água. A suspensão do banho na Ponte Negra permanecerá até que mais dois jacarés que foram vistos no local sejam capturados. Especula-se que os animais tenham fugido do viveiro de um famoso hotel localizado nas proximidades do Balneário. A direção da empresa não confirma a fuga dos animais e desmente que mantenha jacarés de até dois metros em cativeiro. Por via das dúvidas, o Corpo de Bombeiros não autoriza a liberação do banho para proteger as pessoas que lá forem: uma medida mais que correta. A prudência, numa hora dessas, evitará ocorrências com maior gravidade.

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segunda-feira, 29 de abril de 2013

O abençoado trânsito de Manaus


Ontem, no encerramento da missa na Igreja de Nazaré, em Adrianópolis, pela primeira vez, em todos os anos que frequento a Igreja, antes de encerrar a celebração, ouvi (e vi) uma aviso de utilidade pública. Uma das senhoras que ajudou na celebração alertou que a Empresa Amazonense de Trânsito (ManausTrans), no próximo domingo, multaria e guicharia todos os veículos que fossem estacionados em frente da Igreja. Já não era tempo de a empresa tomar uma providência, principalmente nas portas de igrejas e escolas. Espera-se que não haja nenhum privilégio e que, definitivamente, as pessoas aprendam a respeitar o direito do outro e parem de estacionar em locais proibidos. No caso da Igreja de Nazaré, o abuso era levado ao extremo a ponto de a rua ser totalmente transformada em estacionamento. Ponto em favor da Prefeitura Municipal de Manaus (PMM).

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domingo, 28 de abril de 2013

Jacarés fecham Ponta Negra


O balneário de Ponta Negra, após as obras executadas por uma empresa terceirizada contratada ainda na administração de Amazonino Mendes (PTB), já passou por intervenções em função de dezenas de mortes. E "assombrações" teimam em não deixar o local. Notícias em blogs e jornais deram conta que hoje foram vistos botos e jacarés no local. A mais nova diz que três jacarés foram vistos na área, o que levou os bombeiros a fecharam a praia de novo. O inusitado de tudo isso é que, os menos informados, ao falarem de Manaus, sempre especulam se é mesmo verdade ou não que os jacarés aparecem no meio da rua. São rebatidos ferozmente por quem nasceu ou mora na cidade. E agora? O que poderemos dizer se uma praia foi fechada pela "presença" de jacarés? A ironia das ironias é que, em outras cidades, as praias são fechadas porque aparecem tubarões. Em Manaus, os jacarés fecham as praias. Pelo menos podemos nos orgulhar de termos animais nativos a nos incomodar. Só espero que não aconteçam episódio de ataques como aqueles dos filmes de piranhas e tubarões!

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Ministério Público pode ser impedido de investigar parlamentares


No Brasil há coisas que impressionam pela desfaçatez. A mais recente e lacônica delas foi esta de os parlamentares votarem a favor da PEC 37/2011, que impede o Ministério Público de investigá-los. Já aprovada na Comissão de Constituição e Justiça da Casa, da qual fazem parte José Genoíno e João Paulo Cunha, condenados no julgamento do Mensalão, a tendência era de que a PEC fosse aprovada em plenário. Procuradores de Justiça, mobilizados, em Brasília, conseguiram arrancar do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), a promessa de que o assunto só será votado no próximo semestre. Como nem sempre os parlamentares cumprem as promessas que fazem, não é bom que os promotores de justiça e procuradores se desmobilizem. Seria importante que a sociedade organizada apoiasse a luta pela manutenção do poder do Ministério Público. Sem ele, boa parte do que foi descoberto no Brasil ainda estaria por baixo dos tapetes.

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OBS: Post do dia 27/04/2013

sexta-feira, 26 de abril de 2013

A intolerância na Arábia Saudita


A intolerância, levada ao extremo contra as mulheres, chegou, também, ao universo masculino, na Arábia Saudita. Um homem foi deportado, acusado de ser bonito demais e representar risco para as mulheres. Ele era dos Emirados Árabes Unidos e foi para a Arábia Saudita. Não deu tempo nem de "sentar a poeira" e foi expulso do País. Ele se define como ator, fotógrafo de moda e poeta e se chama Omar Borkan al-Gala. Al-Gala, com um sobrenome desses, não só seria bem aceito no Brasil, mas também, faria o maior sucesso e correria o risco de, imediatamente, ser escolhido para fazer parte de alguma versão do Big Brother Brasil. Sem contar que seria um "prato cheio" para os jornais sensacionalistas. Eles, certamente, iriam fazer algum trocadilho com o nome do rapaz: al-Galã ou coisa muito pior. O mais grave do episódio é a perpetuação da intolerância, neste caso, de gênero. Que deve ser combatida tanto em tratando de homem quanto de mulher.

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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Seleção Brasileira: obra inacabada


Após o jogo de amistoso de ontem da Seleção Brasileira contra a Seleção Chilena, que terminou 2 x 2, muitas tiradas, como sempre acontece, rodaram as redes sociais. Uma delas chamou a atenção tanto pela precisão cirúrgica quando pelo humor de finíssimo trato. Dizia:"A Seleção brasileira é a obra mais inacabada da Copa". Vi o jogo com uns amigos, em um bar. Telão ligado, uma boa conversa e alguns comentários sobre os lances, às vezes inacreditáveis, da zaga brasileira formada pelo atleticano Rever e pelo, agora, cruzeirense, Dedé. Dava pena o tanto que "batiam cabeça". Um parêntese: Dedé é um dos mais desengonçados jogadores que já vi atuar. Mais parece uma piada pronta dentro de campo. Talvez, uma prova de que a fase do Vasco é realmente dificílima: foi o maior ídolo do time nos últimos anos. Bem, o texto me conduziu e misturou, aparentemente sem nenhum nexo, Vasco e Seleção Brasileira. Será que são duas obras inacabada?

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quarta-feira, 24 de abril de 2013

Trabalhadores fazem marcha em Manaus


Trabalhadores filiados à Central Sindical CSP-Conlutas Amazonas e simpatizantes realizam hoje uma marcha na Avenida Brasil, saindo da Ponte Rio Negro, até a sede da Prefeitura Municipal de Manaus (PMM). O objetivo da marcha é "exigir melhorias para população." Nos materiais, os trabalhadores argumentam que "Manaus abriga aproximadamente 1.800.000 habitantes, uma das capitais mais importantes do país com PIB anual (Soma de todas as riquezas produzidas no ano) acima dos R$ 40 bilhões, é a sexta cidade mais rica do Brasil. A renda per capita de seus habitantes supera os R$ 23 mil, no entanto, longe de ser a Paris dos Trópicos, Manaus tornou-se uma cidade com os piores indicadores sociais. Está classificada na posição 1207 no ranking do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) brasileiro, que avalia os indicadores de renda, educação e saúde." E encerram conclamando: " Vamos todos exigir melhorias no serviço público e o fim da canalização dos recursos públicos para os grandes grupos empresarias."

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terça-feira, 23 de abril de 2013

Estereótipo que gera preconceito


Hoje, em uma agência do Banco Itaú, um dos caixas da categoria "Cliente Especial" contava à colega, no retorno do almoço, por volta das 14h30, uma história tipicamente recheada de preconceito e estereótipo. Dizia ele que um cliente daquela categoria tinha ido à agência vestido com "roupa de motoboy". Uma cliente, na fila "Uniclass", criou o maior caso com a presença "daquele motoboy" ali. Passou a discutir com o rapaz com argumentos que reforçavam o preconceito. No entender dela, um motoboy não poderia ser "cliente uniclass do Itaú". E ele o era, reforçou o caixa que já o conhecia. No calor da discussão, a tal cliente terminou por perguntar se ele era mesmo cliente uniclass e exigiu que mostrasse o cartão dele. Ao fim de tudo, de acordo com o caixa, o rapaz comprovou que era mesmo cliente especial e deixou por menos. A cliente, além de um show de má-educação, demonstrou ter a imagem estereotipada de que motoboy não pode ser bem-sucedido nem ter dinheiro suficiente para ser cliente especial de um banco. Lastimável que sejamos obrigados conviver com este tipo de preconceito constantemente.

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Os 100 dias que abalaram a mídia


Impecável! Assim se pode referir à propaganda institucional da Prefeitura Municipal de Manaus (PMM) para "comemorar" os 100 dias do Governo Arthur Neto. A sensação que tenho, porém, ao andar pela cidade, é que a peça pode ser comparada a uma criação artísticas tal qual o filme "100 dias que abalaram o mundo". Daí, inclusive, o título desta postagem, pois, a mim me parece que os 100 dias de Arthur são muito mais coloridos na mídia que na vida real. A pirotecnia inicial de se vestir de lixeiro e sair para as ruas a fim de resolver problemas assemelhava-se muito a um filme que os brasileiros, certamente, preferem esquecer: as performances de Collor de Mello quando presidente da República. Meu desejo sincero era de que Arthur cumprisse rigorosamente as promessas que fez para os 100 primeiros dias do seu governo. Não o fez. Almejo que opte por menos mídia e mais trabalho efetivo. A cidade agradecerá!

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OBS: Post do dia 22/04/2013

domingo, 21 de abril de 2013

Preço do tomate recua nas feiras


Finalmente uma esperança para os que gostam de usar o tomate nas saladas e como tempero para outros tipos de pratos: o preço do fruto começou a recuar nas feiras de Manaus. Hoje, na Feira da Manaus Moderna, já se encontrava tomate de R$ 4,00 o quilo. A se levar em contra que ontem mesmo ainda havia supermercado cobrando a fortuna de R$ 13,00 por um quilo de tomate, a queda do preço, na fira, é significativa. Vale lembrar que o maior preço, nas feiras, foi de R$ 8,00 o quilo. Considerado, juntamente com a farinha de mandioca, os vilões da inflação, dão sinais de que votarão aos patamares antigos de preço. Registre-se, porém, que o quilo da farinha ainda se encontra nas alturas, girando em torno de R$ 8,00. Espera-se que os preços recuem ainda mais e voltem aos patamares antes praticados para que o trabalhador possa ter direito aos gêneros que fazem parte da chamada cesta básica.

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sábado, 20 de abril de 2013

Os petistas no mundo da lua


O Partido dos Trabalhadores (PT) parece ter uma rede de informantes e de formantes (jornalistas pagos e blogueiros oficiais) para dizer o que os que são do partido querem dizer mas não podem (ou não devem). O mais novo delírio criado por essa turma, que, se não vive no mundo da lua quer nos fazer crer que nós vivemos, é o de que a alta dos juros de 0,25% promovida pelo Banco Central foi um lobby dos rentistas "quando a inflação já estava caindo". Aliás, antes de prosseguir com o comentário, rentista é mais uma criação desta turma de aloprados para denominar as "pessoas que vivem de rendas, de juros". Mais bem-ditos, especuladores do mercado financeiro. Dizer que a inflação estava caindo é mais uma prova de que, para essas pessoas, a lua é o limite. Fui ao supermercado ontem e só confirmei o aumento (assustador) dos preços, algo que já tinha comprovado na feira. Dois produtos me chamaram a atenção. Os desodorantes, que variam o preço na faixa dos R$ 4,00 a R$ 6,00 dobraram o valor. E o leite (de caixa), cujo preço mal passava de R$ 1,00; hoje custa R$ 3,44 o litro! Talvez na terra do nunca os preços estejam em baixa! Só para lembrar: votei no PT nos últimos anos e adoraria que a cúpula que dirige o País voltasse à realidade!

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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Uma decisão com cheiro de manobra


O Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) tomou uma decisão para lá de estranha e que tem cheiro de manobra para que o Clube de Regatas do Flamengo (CRF) tenha chances de disputar a seminal da Taça Rio: o placar do jogo contra o Duque de Caxias, realizado no dia 6 de abril, que terminou 1 x 1, não foi homologado, e a Ferj já retirou um ponto de cada equipe na tabela da Taça Rio. Fosse um time pequeno a "vítima" de um erro de arbitragem deste tipo certamente, jamais, se ventilaria a possibilidade de se impugnar a partida. Como se trata do Flamengo que, a se manter o resultado, estará sem chances matemáticas de se classificar, a Ferj não só já retirou um ponto de cada time, mas também, mantém o suspense sobre a possibilidade de anulação do jogo. Será lamentável que o negócio futebol se sobreponha ao esporte e o Flamengo saia do episódio com a classificação garantida nos tribunais. O time deveria ser maior que essas manobras de bastidores.

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Ataques estranhos à primeira-dama


Não tenho nenhuma procuração e nem sou da equipe dos que só conseguem viver a elogiar incontestavelmente a primeira-dama do Estado, Nejmi Aziz. Houve um tempo, inclusive, que ela chegava a aparecer mais que o próprio governador. De repente, de ontem para hoje, sou surpreendido com uma enxurrada de críticas ao trabalho por ela desenvolvido nos últimos anos, principalmente vindo de aliados de ontem. Será que, agora, existe um rompimento definitivo entre Eduardo Braga (PMDB) e Omar Aziz (PSD) e tentam atingir este último por meio da sua esposa? Mais uma vez na política do Amazonas se parte para um ataque (não sei se injusto ou não) de forma indireta. Será possível que não sabem fazer da política a arte do confronto de ideias e não de se atingir pessoas. Repito: não está em jogo se o trabalho da primeira-dama é bom ou não. O que me irrita são os oportunistas que, durante quase quatro anos, tiveram os mesmo motivos para criticá-la e só o fazem agora para tentar atingir o marido. A política feita dessa forma não encanta ninguém.

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OBS: Post do dia 18/04/2013

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Manhã inesquecível em Praia Seca


Quem me conhece sabe que não morro de amores pelo Rio de Janeiro. Principalmente a capital, que me passa sempre uma sensação de medo, quase terror. Desde ontem, porém, mudei de opinião, ao ser recebido na casa do meu amigo Ivanildo, o Chacal. Ele mora em Araruama, região dos Lagos, e me recebeu com um churrasco de vascaíno para vascaíno. Não foram o churrasco nem a recepção calorosa que me fizeram mudar de ideia a respeito do estado do Rio de Janeiro, mas, a pacata e acolhedora Araruma. Hoje, pela manhã, completei de vez a minha mais nova paixão: Praia Seca, conhecida como a Cancun brasileira. O mar estava com bandeira vermelha. Mal pude sentir a espuma nos pés, por conta, segundo os moradores do lugar, de uma das maiores ressacas dos últimos tempos. Ondas de três a quatro metros de altura tornavam o mar ainda mais lindo. O vruuummmm das ondas a quebrar próximo de nós, no Bar do Dentinho, fizeram desta manhã um conjunto de momentos inesquecíveis. Conheci Jorge, Dona Rosa e Ormando. Saboreei dois peixes diferentes: Olho de Cão e Pargo. Cantamos Djavan, Benito di Paula e Diogo Nogueira. Por fim, para nos despedir, Sangrando, de Gozaguinha. Prometi voltar, quem sabe até, um dia, morar no lugar. Deixo o Rio de volta para Manaus com saudades e fascinado pelo bucolismo e tranquilidade de Araruma: uma cidade que valeu a pena conhecer.
 
Ontem: Chacal, a Lenda e Eu.
O Mar em Praia Seca

Eu e o Mar

Eu e meu mais novo amigo: Jorge

O peixe Olho de Cão

Outro sabor diferente:Pargo.

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terça-feira, 16 de abril de 2013

Operações policiais na Baixada Fluminense


Hoje, pela manhã, jornais e emissoras de televisão corroboraram aquela impressão que relatei ontem neste mesmo espaço: de insegurança e violência. Anunciavam que a Polícia Militar (PM) do Rio de Janeiro iniciara o dia realizando operações na "Baixada Fluminense" para combater o aumento dos assaltos e dos assassinatos na região. Sinceramente, nos dois dias que passei aqui, não vi se materializar esta "violência" que parece fazer parte do dia-a-dia da comunidade. Embora não tenha passado nenhum dos dias inteiramente nas ruas, pelo menos na cidade de Nova Iguaçu, não fica essa sensação de que há perigo por todos os lados. As operações policiais noticiadas centraram-se, principalmente, na região de Duque de Caxias. Lá, de acordo com a Polícia, o número de assaltos aumentou. Fico com a nítida impressão de que a região sofre com o preconceito e com essa "operações" que mais parecem marketing da própria Polícia para demonstrar à comunidade que trabalha para protegê-la. Gostaria muito que os jornalistas perguntassem aos policiais de que forma eles concluem que há aumento de assaltos e mortes nas regiões. Será alguma pesquisa? Registros nas delegacias? Caso não, fica sempre essa impressão que eles reforçam o preconceito da violência e do terror em determinadas regiões da cidade.

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segunda-feira, 15 de abril de 2013

O temor paira sobre Nova Iguaçu


Há uma espécie de nuvem de terror que paira sobre a cidade de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. É como se a cidade tivesse condenada a carregar, para sempre e pecha da cidade mais violenta do Rio de Janeiro. E isso se manifesta desde a hora que você anuncia aos amigos que viajará ao Rio de Janeiro, especificamente, à cidade. A reação de muitos amigos é: "cuidado! Lá é muito violento!" Imaginei que fosse um tipo de reação de quem não mora no local, não conhece, de fato, a cidade. Cheguei ontem, no entanto, e nada desse preconceito foi desfeito. É como se existisse, entre os habitantes de Nova Iguaçu uma opção pelo "terror" como marca da cidade. A nós, os visitantes, é passada a ideia de que não podemos nos movimentar com tranquilidade. Há sempre uma recomendação para termos cuidado aos nos deslocarmos pela cidade. Como se esse tipo de comportamento tirasse de cada habitante a responsabilidade pela vida em sociedade. É como se Nova Iguaçu vivesse sob a égide do medo. Lamentável para um lugar que, aparentemente, tem uma vida social pujante. É preciso se fazer algo para se mudar esse aparente marketing coletivo em favor do medo.

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A experiência de conhecer São Januário


Torcedor do Clube de Regatas Vasco da Gama, visitei o Rio de Janeiro inúmeras vezes sem, no entanto, conhecer o estádio do meu time, São Januário. Desta vez, viajei ao Rio para uma avaliação em Nova Iguaçu. Como cheguei ao Rio cedo, tive de esperar minha colega avaliadora até às 16h. Visitei todo o complexo de São Januário. Vi o ônibus oficial, sentei na cadeira da diretoria e comemorei a vitória do dia anterior contra o "fortíssimo Quissamã", conheci a escola Vasco da Gama, a capela de Nossa Senhora das Vitórias, vitórias essas cada vez mais raras. Pra finalizar, entrei no campo, fiz fotos na estátua de Romário, posei no banco de reservas e fiz um gol de cabeça. Feliz como um "crianção", comemorei, aos 49 anos, o fato de ter conhecido o templo do meu time. Foi um encontro divertido para quem demorou tanto a conhecer o complexo no qual se time do coração treina e joga.






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OBS: Post do dia 13/04/2013

sábado, 13 de abril de 2013

Os donos das ruas de Manaus


A irresponsabilidade de alguns motoristas de caminhões não está restrita à rodovia AM-010, como frisei ontem, aqui neste mesmo espaço, na postagem "A irresponsabilidade dos motoristas de caminhões". À parte a lei que os proíbe de circular no Centro da Cidade, eles, também, se consideram os donos da rua em qualquer lugar. Estacionam em locais proibidos e abusam a paciência das pessoas não apenas no Centro, mas, nos bairros. é essencial que a Prefeitura Municipal de Manaus (PMM) promova uma ação de conscientização, para, em seguida, aplicar multas pesadas a fim de que o direito de cada cidadão seja respeitado. O que não se pode admitir é que motoristas abusem da boa vontade das pessoas, por terem os veículos maiores, e se consideram os donos da rua. É urgente que sejam notificados e proibidos de tomar as ruas da cidade como o fazem, por exemplo, na antiga estrada a Estanave, que dá acesso à Ponte Rio Negro. A obra alargamento da pista foi feita para dar fluência ao trânsito e termina por servir apenas como estacionamento indevido de caminhões.

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sexta-feira, 12 de abril de 2013

A irresponsabilidade dos motoristas de caminhões


Ontem, por motivo de trabalho, desloquei-me ao município de Itacoatiara, localizado a 177 quilômetros de Manaus. Fui no meu carro e, afora, a precariedade do asfalto em alguns trechos e o fato de a estrada ser muito estreita e não ter áreas de escape, muito menos acostamento, o que mais me chamou a atenção foi a irresponsabilidade gritante dos motoristas de caminhões e carretas que circulam pela AM-010. Não se limitam meramente a conduzir os veículos em velocidades acima da média aceitável. Realizam ultrapassagens extremamente perigosas em quaisquer dos pontos da estrada, principalmente em locais proibidos. Com isso, não colocam em risco apenas a vida deles, mas também, a de quem trafega pela estrada. Ontem, um deles, que conduzia um Caminhão Baú, de Itacoatiara para Manaus, próximo da cidade de Itacoatiara, quase provoca um acidente que, certamente, causaria a morte de todos os ocupantes do veículo que ia de Manaus para o município. Em uma curva, realizou uma ultrapassem proibida, no sentido Itacoatiara-Manaus. Como não havia acostamento ou área de escape, só restou ao veículo que ia de Manaus se espremer entre o caminhão e o espaço da pista antes do barranco. Felizmente, o acidente não ocorreu, embora o susto tenha sido grande. No retorno a Manaus, vi, de novo, novas manobras extremamente arriscadas feitas por parte dos motoristas de caminhões. Algo precisa ser feito para que vidas inocentes não sejam tiradas na Estrada AM-010.

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quinta-feira, 11 de abril de 2013

As pesadas carretas no centro de Manaus


Li ontem, em um dos Blogs de Manaus, que inúmeras carretas tinham sido multadas pelos Agentes de Trânsito, conhecidos, agora, como "marrozinhos", por excesso de peso. Com muito custo, já pelo final da notícia vi que a Lei não permite carretas acima de 1,5 toneladas circularem no cetro de Manaus. Desde o início, fiquei curioso em saber de onde surgiu aquela ideia de que as carretas estavam com "excesso de peso". A expressão é usada, comumente, para indicar que pessoas estão com excesso de peso. Para carretas, nunca tinha lido. Com muita boa vontade, dá para entender (com muita boa vontade mesmo), que carretas mais pesadas que o exigido pela lei foram multadas "por excesso de peso". Não resolve, no entanto, outro problema de fundo, não solucionado pela matéria: não há, em nenhuma linha, qualquer referência à forma como se chega à conclusão que uma carreta está ou não com "excesso de peso". Há alguma balança no centro da cidade? Ou os agentes pesam a carretas com os olhos, numa espécie de olhança, mistura de olho com balança? Sinceramente? Não faço ideia! Alguém pode me ajudara entender como se aplicam essas multas?

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quarta-feira, 10 de abril de 2013

José Dirceu se diz vítima de assédio moral


O ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, não parece conformado com a condenação impingida pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Resolveu reagir com chumbo pra lá de grosso. Acusou o ministro do STF, Luiz Fux, que votou favoravelmente à condenação de Dirceu, de tê-lo assediado moralmente durante seis meses. O objetivo de assédio era conseguir a nomeação para o STF. E, segundo Dirceu, recebera a professa de Fux de absolvê-lo no processo do Mensalão. Fux até admitiu que fizera lobby para poder ser nomeado mas nega que ofereceu a absolvição em troca da nomeação. Ainda que todos os dois envolvidos tenham sido extremamente honestos, o episódio revela é que a escolha de juízes para os tribunais brasileiros, inclusive o STF, precisa urgentemente ser repensado. Para que não haja nenhum possibilidade de assédio moral. A não ser que lobby e assédio moral sejam meramente faces de uma mesma moeda.

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terça-feira, 9 de abril de 2013

O polêmico Paneirão da Amazônia


Chego a me surpreender quando retornam as polêmicas em torno de o que será ou não o Estádio Arena da Amazônia, popularmente batizado de Paneirão, em função do projeto que, aparenta ser uma cópia mal ajambrada do Estádio Ninho de Pássaro, construído exclusivamente para as Olimpíadas da China. Como, na Amazônia, o tal ninho assemelha-se a um paneiro e, para manter a tradição de, em caso de estádios de futebol, o aumentativo ser usado com o sufixo "ão", nada mais justo do que denominar o estádio de "Paneirão". Aliás, do jeito que as coisas andam e o preço da farinha sobe, após a Copa do Mundo, o Paineirão será usado apenas como armazém do luxuoso produto: a farinha. No mais, discutir o "legado" da Copa é chover no molhado. Com o futebol que se pratica em Manaus nem se precisa ser um gênio para saber que o Paneirão ficará às moscas. A não ser que aconteça um milagre, a renda dos jogos de times de Manaus não cobriria nem a abertura de uma janela do Paneirão, o que se dizer dos portões. Talvez se transforme em mais um palco para shows de Forró. Ou, quem sabe, espaço para Feirão de Carros nos finais de semana. Um elefante em forma de paneiro!

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segunda-feira, 8 de abril de 2013

Os gargalos no trânsito de Manaus


É impressionante como a criação de um corredor na Avenida Ephigênio Sales, ao invés de melhorar o trânsito, dá a impressão de que só fez piorá-lo. E essa impressão já esteve ainda mais aguda, quando não havia a obra de retorno à esquerda em frente à Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Foi, sem dúvidas, uma obra fundamental para eliminar um dos gargalos do dito corredor. Nos horários de pico, porém, o que se tem, na prática, é um imenso gargalo que vem da Avenida Jacira Reis, na chamada Praça das Letrinhas, até a frente do Tribunal de Contas do Estado (TCE). Esse "gargalo"  provoca engarrafamentos monstruosos, às vezes, da própria Praça das Letrinhas até a sede do TCE. Hoje foi um dos dias que o problema ficou exatamente deste tamanho. O trânsito só começa a fluir após o TCE. Como se explicar o fenômeno. Ao que tudo indica, há retenção excessiva de veículos em frente ao Tribunal e isso provoca o quilométrico engarrafamento todos os dias. Qual será a solução para que o problema seja resolvido definitivamente? Não vejo muita resposta, mas, acredito, que a Prefeitura esteja a realizar estudos para solucionar o problema.

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domingo, 7 de abril de 2013

Um dia para se refletir muito


Hoje é um dos dias nos quais se comemora o "Dia do Jornalista". Antes de ser um dia de comemoração, deveria ser de muita reflexão sobre o que se está a praticar nos jornais de baixo custo, nas Mídias Digitais, especialmente nas redes como Facebook e Twitter. Será mesmo jornalismo com "J" maiúsculo o que se faz? Com a queda da exigência do Diploma para o exercício da profissão de jornalista, o que se viu, com o tempo, foi a profissão tender ao abismo da falta de compromisso ético com a prática voltada para prestar serviços à sociedade. Se antes já havia este problema, hoje, parece ter se agravado. Ao invés de servir à sociedade, há muitos que alugam sua pena a serviço do prefeito ou do governador de plantão. Na luta pela sobrevivência, há os que perdem a decência. Meus parabéns, portanto, aos que não perderam a dignidade ao longo da vida. Meus pêsames aos pusilânimes e crápulas que usam a profissão para se locupletarem.

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sábado, 6 de abril de 2013

O maior índice de cesarianas do mundo


É espantoso saber que o Brasil é o País com o maior índice de nascimentos por parto usando o método cesariano, no mundo. Mais de 1 milhão de cesarianas desnecessárias são feitas no Brasil. Mais espantoso ainda, e porque não dizer revoltante, são os motivos para que o País lidere um ranking que não leva em conta nem a vida nem a saúde do bebê. Todo médico consciente sabe dos benefícios do parto normal para o bebê. Não o praticam, porém, por unir dois fatores que, para eles, é fundamental: demora mais tempo e paga menos. Quando você une essas duas variáveis em uma só, a equação significará, evidentemente, prejuízos financeiros para os médicos. E é exatamente isso o que ocorre: a grande maioria dos médicos opta por cesarianas não em função da criança que vai nascer, mas, das suas agendas e dos negócios. Lastimável que o valor financeiro seja maior do que o de um ser humano.

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A desinformação que mata


O fato de o Amazonas ser o primeiro em Câncer de Colo de Útero (HPV) é assustador e revela uma realidade digna de reflexão: a falta de informação mata. Além de prover o tratamento, os governos Estadual e Municipal devem intensificar campanhas públicas de esclarecimento às mulheres, aos seus companheiros e às famílias sobre a necessidade de se fazer os exames preventivos. Até o mais insensível dos mortais sabe que os investimentos públicos em prevenção, ao longo do tempo, contribuem efetivamente para, inclusive, diminuir custos, em função de evitar que as pessoas adoeçam. Mencionei a família e os companheiros porque é fundamental a participação de quem faz parte do núcleo familiar para que a mulher se sinta segura na hora de realizar os exames e, caso necessário, iniciar o tratamento. Com isso, muitas vidas serão salvas!

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OBS: Post do dia 05/04/2013

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Dois sonhos, um mesmo desejo


O vice-governador José Melo (PMDB) acalenta o sonho de, finalmente, ser o governador do Amazonas. Preterido uma das vezes como vice aos 45 minutos da prorrogação, com as chaves do cofre, agora, Melo considera que ter chegado a vez dele. Como diria o poeta, porém, há uma pedra no caminho. No caminho há uma pedra. E essa pedra é ninguém menos que o senador Eduardo Braga, outro que não perdeu a capacidade de sonhar com o mesmo cargo. A tão especulada chapa formada por José Melo e Rebecca Garcia (PP), portanto, jamais terá a benção do senador. O episódio da retirada de Garcia como candidata do grupo às vésperas das eleições municipais deve ter chamuscado, em definitivo, a relação de Braga com a família Garcia. Aliás, são famílias concorrentes no mesmo ramo de negócios, o de automóveis. Como Braga parece querer voltar ao Governo em 2014, mesmo desejo de Melo, é pouco provável que estejam do mesmo lado de quem pretender ter uma Garcia como vice. Na política como na vida, no entanto, até as pedras se encontram.

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quarta-feira, 3 de abril de 2013

A intolerância de alguns conservadores


Fico a me perguntar o porquê de tanto ódio de algumas pessoas, como Marco Feliciano, por exemplo, em relação aos gays, lésbicas e, no limite, diferentes. Percebo um ressurgimento do pensamento conservador que me assusta, pois, chega a beirar o fundamentalismo. E essa espécie de "fundamentalismo" a quem é diferente ou pensa de forma diferente gera intolerância, às vezes até coletiva, de forma inexplicável. Não entendo como uma pessoa que se considera cristão é capaz de fazer distinção entre um ser que opta por ser homossexual e outro que se autointitula "macho". Chego a desconfiar de quem propaga um Deus que faz esse tipo de distinção. A mim me parece, que nos moldes da fé católica, por exemplo, não se deveria fazer esse tipo de "escolha". Como se pode aceitar uma fé que discrimina, que divide seres pela opção sexual? A maior crença que tenho é a de que não devemos deixar que o conservadorismo nos torne intolerantes a ponto de negarmos o fato de que todos somos humanos.

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terça-feira, 2 de abril de 2013

Equívoco provoca demissões de jornalistas


Há entre os torcedores adversários do Clube de Regatas Flamengo, mais conhecido apenas como Flamengo, o hábito de depreciá-lo com o apelido de "Flamer..". Na mesa de um bar ou em conversa entre os amigos, nada a se opor. Faz parte do contexto as provocações entre amigos (às vezes essas brincadeiras os transforma até em inimigos). Levar, porém, esse tipo de brincadeira para as páginas de um jornal é catastrófico. E terminou por acontecer em Manaus. Após a derrota do Flamengo para o modesto Audax, no Campeonato do Rio de Janeiro, o jornal de maior circulação de Manaus publicou a tabela de classificação. Lá aparece, no entanto, o nome do time grafado na forma como os adversários o denominam quando se encontram para trocar farpas. Culpados ou não pela gafe, a verdade é que 14 jornalistas foram demitidos sumariamente. Que o episódio sirva, no mínimo, para que todos nós tenhamos cuidados redobrados com o que vamos publicar.

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segunda-feira, 1 de abril de 2013

Insegurança nas casas lotéricas


Tenho o hábito de ir às casas lotéricas para renovar, semanalmente, a "fezinha" na Lotofacil. Uma das coisas que mais me preocupa é a falta de segurança desses estabelecimentos. Após ampliarem a oferta de serviços, transformaram-se em alvo predileto da ação de bandidos. Minha tática pessoal para correr menos riscos é sempre deixar os cartões prontos, dentro do carro. Como há uma casa lotérica na vizinhança do local onde moro, fico em estado de alerta para o horário que há poucas pessoas, ou nenhuma, na fila. Com isso, tomo o cuidado de permanecer o mínimo possível no local. Até então, tem dado certo. Nunca fui vítima ou presenciei nenhum assalto. Confesso, porém, que dos locais que frequento, é onde mais sinto medo, às vezes pavor. Exatamente porque o volume de dinheiro que circula no local ficou extremamente maior que a capacidade de as pessoas permanecerem lá com segurança.

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