sexta-feira, 31 de agosto de 2012

A culatra por onde o tiro do PT começa a sair


O tiro que o Partido dos Trabalhadores (PT) e seus aliados queriam dar em São Paulo no coração do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), ao que tudo indica, sairá pela culatra. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tirou uma nulidade da cartola, Fernando Haddad, e o queria prefeito de São Paulo. Não se sabe se o desejo de Lula era demonstrar sua força política ou derrotar o PSDB. Se era a primeira opção, talvez, não consiga, porque está cada vez mais difícil “fazer Haddad prefeito”. Por outro lado, a derrota do PSDB, ao que tudo indica, são favas contadas. E, pasmem, leitores e leitoras. Pelo que as pesquisas indicam, PT e PSDB morrerão abraçados, na praia, ainda no primeiro turno, derrotados por ninguém menos que Celso Russomano, candidato do Partido Republicano Brasileiro (PRB). E sabem o porquê desse fenômeno eleitoral? Russomano é uma mistura de Edir Macedo com Paulo Maluf. Enquanto esse último, pragmaticamente se aliou ao candidato do presidente Lula, as bases malufistas não aceitaram e correram para os braços do quase pastor da Igreja Universal do Reino de Deus. E, em São Paulo, quando se une malufismo e religião resulta em um fenômeno eleitoral quase imbatível. Russomano, ao que tudo indica, vence no primeiro turno. Serra abatido de um lado, Haddad do outro. Ainda assim, Lula terá motivos para sorrir. São Paulo, porém, talvez não!

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quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O direito à greve que o PT quer nos tirar


Quando da primeira eleição do Partido dos Trabalhadores (PT) para a presidência da República, comecei a desconfiar que o melhor para os trabalhadores brasileiros era ter o PT na oposição. Hoje, depois de dois anos do Governo Dilma Rousseff, não desconfio: tenho convicção de que o lugar do PT na vida política brasileira, e para o bem da democracia burguesa vigente, é na oposição. O problema, porém, é que os banqueiros, as montadoras de automóveis e até os dirigentes reacionários de órgãos públicos e autarquias pensam diferente. Para esses setores beneficiados diretamente em todas as medidas do Governo, “Serra não faria melhor que Dilma”! Em se tratando da forma como lida com os servidores públicos, então, nem Fernando Henrique Cardoso (FHC) foi tão prepotente e autoritário. Mais grave que isso é a “Lei de greve” proposta pelo Governo do PT. Ao entrar em vigor, definitivamente acaba com qualquer direito à manifestação dos trabalhadores dos setores públicos. Se nos moldes atuais, com toda a pressão dos setores, o Governo congela os salários dos trabalhadores por mais de 10, o que não acontecerá quando (ou se) a Lei de Greve proposta for aprovada? Nenhuma greve poderá mais ocorrer, assim como, certamente, nenhum tipo de aumento será arrancado pelos trabalhadores. Indiretamente, trata-se do fim do serviço público brasileiro: uma porteira aberta para a terceirização em grande escala. Antes que isso aconteça, melhor a sociedade mandar o PT de volta para a oposição.

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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Uma nova moeda para Manaus


Na terceira postagem da série sobre os candidatos à Prefeitura Municipal de Manaus (PMM) que me chamaram a atenção está o candidato dos Democratas, Pauderney Avellino. Chamou-me a atenção o tal Banco Conquista. Por meio dele passaria a circular em Manaus uma nova moeda chamada “Conquista”. As pessoas acumularão suas conquistas ao longo dos anos e depois as trocarão por dinheiro vivo. Cada família pode acumular até “quatro mil conquistas” e trocar por reais. A ideia não tem nada de inédita. É uma cópia do mesmo mecanismo usado no Plano Real, de Fernando Henrique Cardoso, implementado ainda no Governo Itamar Franco. Não entendo, porém, que seja possível ter o mesmo sucesso do plano de FHC. Aparentemente, mexe com o desejo de “conquista” das pessoas. No entanto, não me parece ter potencial suficiente para alavancar a candidatura de Avellino e tirá-lo do lugar que empacou nas pesquisas. No início da campanha eleitoral fiquei com a impressão que o candidato democrata poderia surpreender. Pelo jeito, porém, a “conquista” dele, ao final do processo, será, no máximo, a proposta de uma nova moeda para Manaus.

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terça-feira, 28 de agosto de 2012

Artur e Hissa: ordem e progresso


Vi uma das propagandas eleitorais dos candidatos Artur Neto e Hissa Abrahão que fala dos “grandes desafios” de Manaus. Quem discorre sobre o assunto é Abrahão. Ele explica que, por serem grandes os desafios, são dois os candidatos, ele e Artur, com “ordem e progresso”. Não entendi patavina o porquê de a dupla usar o lema da bandeira brasileira. Será que a promessa de “ordem e progresso” para a cidade gera votos? Será que houve alguma pesquisa, qualitativa ou quantitativa, para determinar o uso do dito lema? Não tenho tempo de ver todos os programas políticos, mas, os que tenho visto, sempre aparecem Hissa e Artur ou apenas Hissa. Será, também, mas uma estratégia para demonstrar essa tal “ordem e progresso” que tanto pregam? Confesso não ter nenhuma simpatia pelos lemas positivistas, inclusive, o da bandeira brasileira. E não vejo nenhuma relação entre o que tentam, Artur e Hissa, “vender” ao povo de Manaus. Creio que os dois talvez tenham algo mais a mostrar que a simples “ordem e progresso”. É muito pobre prometer isso a uma cidade como Manaus, cujos desafios os próprios Hissa e Artur dizem ser grandes.

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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Serviços educacionais de excelência


Hoje fui surpreendido por um telefone da escola na qual meu filho estuda. Reservo-me ao direito de não revelar o nome da escola para não parecer uma “propaganda” não-oficial. Posso, porém, revelar, com tranquilidade, o motivo da surpresa. A pessoa perguntou se eu era o pai ou responsável pelo estudante. Disse ter me ligado para saber se ele (meu filho) havia feito a inscrição no Processo Seletivo Contínuo (PSC) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Por coincidência, no final de semana tratei do assunto com o meu filho. Porém, ainda não tinha, naquele momento do telefonema, a certeza de que ele tinha ou não concluído o processo de inscrição. Ela disse que, caso meu filho ainda não tivesse feito a inscrição, há um professor na própria escola designado para auxiliar o estudante em todo o processo e gerar apenas o boleto para pagamento. Fiquei surpreso com a qualidade do serviço prestado pela escola. Claramente, a preocupação não é apenas com o estudante. É evidente que a escola presta todo esse serviço porque lança o olhar ao futuro, à colocação para a sociedade, para o mercado, que terá com a aprovação do maior número possível de estudantes. Por isso presta todo esse serviço, que considero de excelência. E quando os serviços são prestados com qualidade devem ser reconhecidos. Por isso o meu registro.

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domingo, 26 de agosto de 2012

Ética: um produto à venda


Depois que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, votou pela absolvição de Marcos Valério e seus sócios, bem como do deputado federal, João Paulo Cunha, parece que a ética se transformou em um produto perfeitamente manipulável na vida política brasileira. Dois ministros do Governo Dilma, que entraram na chamada “faxina ética”, praticaram atos no mínimo eticamente duvidosos. O ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro Filho (PMDB-RS) e o ministro do Trabalho, Brizola Neto (PDT-RJ), sem a menor cerimônia, figuram entre os quatro maios beneficiados com verbas de emendas assinadas por eles quando ainda eram deputados. Em resumo, para ficar bem entendido, passaram a liberar verbas para as emendas por eles propostas quando ainda estavam no parlamento. A cara-de-pau desses políticos é tamanha que eles não ficam mais nem vermelhos com esse tipo de prática. Até quando nós, o povo brasileiro, vamos aceitar práticas tão reprováveis quanto essas sem que reajamos? Não é mais possível essa passividade coletiva enquanto políticos, juízes e administradores públicos fazem da ética um produto à venda. Temos de reagir!

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sábado, 25 de agosto de 2012

As pesquisas e a campanha em Manaus


Tenho acompanhado sem muito afinco o horário eleitoral. Mas, uma coisa é possível perceber imediatamente após o resultado das primeiras pesquisas: há um inimigo comum a todos os candidatos. E esse inimigo tem nome, endereço completo e telefone. Chama-se Artur Neto, candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). É assim e todas as eleições. Basta que se descubra o candidato da ponta ou a tendência dos eleitores para se começar uma guerra repleta de baixarias e ataques que vão da vida pública à vida pessoal. E, das poucas vezes que vi (e ouvi) o horário eleitoral, tenho notado isso. Tentam desencavar coisas do arco da velha para atingir o candidato que se encontra na frente e a candidata que se aproxima. Não dá para dizer que Artur Neto é santo. Muito menos acreditar na piedade e na religiosidade recente de Vanessa Graziottin. Uma campanha baseada em propostas e na capacidade de administrar os problema de Manaus, no entanto, parece ser muito mais simpática. Centrar o foco apenas em ataques pessoais talvez não renda muitos votos. Os responsáveis pelas campanhas de marketing dos partidos bem que deveriam pensar nisso. Antes que o brejo seja o caminho da vaca.

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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

O mercado e o preço dos carros


Hoje, como quem não quer nada, procurei as concessionárias de Manaus para avaliar meu carro: um Fiesta, motor 1.6 Flex, com ar-condicionado, vidros elétricos e direção hidráulica. Na avaliação dos bancos, para efeito de recompra e renegociação das dívidas, o preço avaliado foi em torno de R$ 23 mil. Desconfiei! Por isso fui às concessionárias! Claro, se o preço fosse aquele mesmo, talvez até negociasse meu carro. Fiquei, porém, estupefato quando recebi a primeira avaliação: a concessionária A pagaria R$ 13 mil no veículo. Não contente, busquei outra. Resposta: R$ 11 mil. Nessa última, obtive a informação de que o Modelo Fiesta será retirado de linha, por isso a avaliação foi tão baixa. Na primeira Concessionária recebi a informação de que o melhor seria aguardar o fim da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para o carro poder “valorizar um pouco mais”. Depois dessa rápida peregrinação pelas concessionárias descobri, na prática, a arapuca que é “tirar” um carro financiado a um prazo tão longo quando o meu: 60 meses. Entrei em uma roubada que não tem mais tamanho. Como o carro está “conservado”, só tenho uma saída: mantê-lo e pagá-lo até o final. Não aconselho ninguém, porém, a entrar em uma arapuca dessas.

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quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Mais respeito ao ser humano


Politicamente, pode-se até dizer que Amazonino Mendes (PDT) não é humano. Sua prática, inclusive, às vezes é de passar como um trator sobre os adversários. Para alguns, porém, isso o faz até um “gênio” da política. Não se pode, porém, pôr as questões políticas acima do respeito ao ser humano. Como ser, humano, habitante do planeta Terra, que divide o espaço da vida conosco, não se pode, jamais, desrespeitá-lo em vida, muito menos na morte. O prefeito de Manaus está hospitalizado e o seu estado de saúde, ao que se sabe, é grave. Portanto, creio ser fundamental, ao invés de galhofas e piadinhas de péssimo gosto, respeitar o momento vivido pelo prefeito da cidade. Nenhum homem é bom ou ruim por inteiro. E espírito de solidariedade e respeito é essencial. Foram várias as notícias sobre a morte do prefeito de Manaus desde que ele foi hospitalizado. Ainda não recebi nenhuma confirmação de que tenha morrido ou não. Abomino, porém, veementemente, a forma como estão tratando o fato. Que haja respeito na vida ou na morte, ainda que, em muitos momentos, o prefeito de Manaus tenha falhado com a população quando precisou respeitá-la.

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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Uma nova cara para melhorar Manaus


Ontem cruzei pela primeira vez com um carro adesivado da candidata do Partido Comunista do Brasil (PC do B) à Prefeitura de Manaus, Vanessa Grazziottin. Foi, então, que atentei melhor para o slogan da campanha:”Vanessa: um novo olhar para melhorar Manaus”. Olhei para a fotografia e fiquei estarrecido: ex-militante do PC do B, aquela Vanessa da foto, não era a Vanessa que eu conhecia dos tempos idos do movimento estudantil e dos primeiros anos na política, quando ela, verdadeiramente, defendia os trabalhadores. Fiquei a matutar comigo mesmo: Será que o Senado da República é um Spa? Afinal, a candidata Vanessa está pelo menos 10 anos mais jovem. Se não é um tratamento de imagem digital, o popular Photoshop, foi a combinação de cirurgias plásticas e Botox mais bem-sucedida da história política brasileira. Nenhuma mulher a ingressar na política mudou tanto esteticamente para melhor quanto Vanessa. Logo em seguida, vi um dos programas da coligação política que ela representa na televisão. Além da imagem física, Vanessa posa de “mãe” da cidade, discurso usado, inclusive, por Rebecca Garcia (PP) quando ainda era pré-candidata. Vanessa assume publicamente ser “a mãe” que a cidade precisa. Lembrei-me, então, do primeiro e primoroso slogan da Prefeitura de Manaus: “Manaus, você merece uma cidade melhor”. Nada mais verdadeiro. Fosse o “marqueteiro” de Vanessa tão corretos quanto o que elaborou o slogan da Prefeitura de Manaus o slogan da candidata comunista seria: “Vanessa, uma nova cara para melhorar Manaus. Nada mais verdadeiro.

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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Resposta rápida da Azul merece registro


No dia 15 deste mês, aqui neste espaço, publiquei a postagem “Azul no ar, cinza no solo”. Criticava a postura descompromissada da empresa Azul Linhas Aéreas  Brasileiras e de seu funcionário de Aeroporto na chegada do voo 4170 vindo de Campinas naquele dia. Segui a orientação do funcionário grosseiro e registrei minha reclamação junto ao setor de bagagens do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa, por telefone. No dia seguinte ao registro da reclamação, recebi um e-mail da Azul, setor de bagagens, esclarecendo que pela legislação em vigor o cliente só tem direito à indenização se a bagagem perder a funcionalidade e não puder mais ser usada. No documento, a empresa desculpa-se pelo ocorrido e se dispõe, “para minimizar os transtornos sofridos” a dar um desconto na passagem no próximo voo que eu fizer. Não revelarei o valor do desconto proposto nem de trechos do e-mail por se tratar de documento legalmente confidencial. Quero registrar, no entanto, a agilidade com que empresa respondeu à reclamação. Os argumentos “legais” levantados pela empresa, porém, não se sustentam. Ainda assim, acabei por aceitar o acordo proposto em função do tempo que perderia movendo uma ação judicial contra a referida empresa. Registrar o fato, porém, é fundamental para que todos nós, consumidores, lutemos constantemente por nossos direitos. Às empresas cabe dar respostas rápidas e solucionar os problemas por elas criados. O fato de terceiras o serviço de bagagens não exime a empresa da responsabilidade junto aos seis clientes. A partir do momento em que a bagagem é despachada, a empresa aérea assume a responsabilidade sobre ela. E tem de dar respostas rápidas aos problemas ocorridos. No meu caso a Azul respondeu. Por isso merece registro. Críticas são necessárias, quando merecidas. Nesse caso, apesar dos argumentos tortos, a empresa reagiu como quem respeita o cliente.

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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Um Itaú de (des) vantagens pra você


É mais do que evidente, para quem é cliente do Unibanco, que desde a incorporação pelo Itaú, os serviços não são os mesmos, muito embora a “associação”, termo usado para máscarar a compra de um pelo outro, tenha sido “vendida” aos clientes como excelente para eles (clientes) e para a sociedade. Era preciso muita ingenuidade para acreditar na balela do banco que comprou o outro. Os serviços caírem pelas tabelas e, hoje, quem foi cliente do Unibanco sofre com a péssima qualidade do Itaú, muito embora o slogan deste seja “Um Itaú de vantagens pra você”. Hoje, por exemplo, não só eu, mas a gerente que trata da minha conta, tivemos uma demonstração da má-qualidade dos serviços prestados por algumas áreas do banco, especialmente a Central de Negociações. Por descuido, deixei atrasar a prestação de uma negociação. Desde sábado tento solucionar o problema por meio da tal Central e nada. Hoje, finalmente, às 13h30, depois de inúmeras tentativas e quedas da ligação no meio do atendimento, consegui falar com alguém da dita Central. Depois de muito esperar, a atendente me aconselhou a procurar minha Agência que lá eles conseguiriam imprimir o código de barras do boleto. Cheguei à mesa da Gerência às 13h50. Saí do banco às 14h50, sem ter o problema solucionado. Durante todo esse tempo, a gerente da minha conta tentou explicar o problema aos atendentes da Central. A linha sempre caía antes de o atendimento ser concluído. Quando, finalmente, às 14h45, consegui falar com alguém da Central e “concluir”, a pessoa que me atendeu, depois de muito pedir “só mais um minuto” vaticinou: “estamos com problemas no sistema e não conseguimos recuperar as informações do seu boleto. O senhor pode nos retornar a ligação em 5min?” Prefiro não comentar nem o que disse a ela, muito menos o que tive vontade de dizê-la.

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domingo, 19 de agosto de 2012

A sinalização como legado da Copa em Manaus


Quem disse que a Copa do Mundo de 2014 não deixaria nenhum legado para as cidades enganou-se. Pelo menos em Manaus, já se começa a perceber pelo menos uma mudança substancial: a sinalização das ruas. A cidade, que talvez possuísse a pior sinalização de todas as capitais brasileiras, é outra. Hoje Manaus, se não é exemplar em sinalização, não faz com que os condutores de veículos se percam. Pelo menos nas ruas principais. Ainda não há a mesma qualidade de placas sinalizadoras nos bairros. No entanto, nas ruas principais e avenidas já se pode ver placas sinalizadoras em Língua Portuguesa e Inglesa. Essas placas, em Inglês, certamente, foram postas em função da Copa do Mundo. No entanto, não se deve esquecer que Manaus é uma cidade turística deveria sempre ser sinalizada pelo menos em Inglês, além do Português, é claro. Assim sendo, caso a cidade ganhe apenas as placas sinalizadoras, será um ganho. Não o que tanto se propaga para justificar os gastos incomensuráveis com o evento. Porém, força o poder público a realizar o trabalho básico que uma metrópole precisa ter: uma sinalização decente.

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sábado, 18 de agosto de 2012

Os percalços da vida em comunidade


Dos mais ricos aos mais pobres, a vida em comunidade parece ter uma marca em comum: o desrespeito quase total ao outro. Há aquele vizinho que se “amarra” em um som bate-estaca. E faz questão de ligar as caixas de som na passagem de pedestre, em frente à casa. Para cumprir essa missão tão nobre de demonstrar poder por meio do som que toca, é capaz de passar os fios das caixas de som por entre o tubo do esgoto. Não que esse tipo de música seja o genérico do que passa pelo tubo do esgoto, mas, confesso, não é o meu gênero. Muito embora, na academia, seja capaz de aceitá-lo com certa facilidade. Talvez o estilo de música esteja ligado ao local que se ouve. De acordo com o gosto do vizinho ou dependendo do bairro, a música muda. Pode ser uma brega, sertanejo, breganejo, arrocha, passando por Banda Calypso e Reginaldo Rossi. Se for perto de uma igreja evangélica ou de algum simpatizante da renovação carismática católica, os “louvores” dão o tom. Nos bairros mais ricos, o desrespeito ultrapassa a gosto musical e invade a faixa de pedestre, as calçadas o bom senso. Bares são abertos em áreas residenciais. Transformam-se em “points” e infernizam a vida das pessoas do lugar. A vida em comunidade não é tão simples quanto aparenta. Quem ainda não enfrentou um problema desses e teve até todos os sentidos atingidos que atire a primeira pedra.

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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Árbitro admite erro na luta de Esquiva Falcão


Ao término da luta entre o brasileiro Esquiva Falcão e o japonês Ryota Murata, nos Jogos Olímpicos de Londres, cheguei a comentar no Twiitter e no Facebook:”Cá entre nós! O brasileiro foi garfado nesta luta”. Como poderia parecer “choro de perdedor”, deixei para lá. Hoje, porém, deparo-me com a notícia de que o árbitro polonês, Mariusz Gorny, admite que errou ao punir o brasileiro na final. O erro do árbitro, portanto, foi decisivo para que Esquiva Falcão ficasse com a prata e não com o outro em Londres. Resolvi escreve sobre o assunto porque ouço, desde criança, que “isso faz parte do esporte e, só por isso, é emocionante”. Nunca aceitei esse tipo de argumento. Gorny mudou a história das Olimpíadas. Provocou a derrota do brasileiro Esquiva Falcão. Isso jamais poderia ir para a cesta das “normalidades” do esporte mundial. Ainda mais quando o próprio árbitro admite o erro. Ao invés de fazer parte da vala comum dos casos de injustiça no esporte, um episódio desses deveria ser exemplar e didático. A única saída ética e honesta para o caso seria tirar a medalha de ouro do japonês e entregá-la ao brasileiro. Só assim, o ato de admitir o erro seria visto como parte da índole e da grandeza humana. O esporte reforçaria a prática da ética em sociedade. Do contrário, fica sempre como algo normal e comum prejudicar os outros. E esse não é um bom exemplo do esporte em nenhuma modalidade.

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quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Convenção para o uso da faixa vermelha


A cada dia que passa, e a cada susto que vejo condutores de veículos tomarem no trânsito de Manaus, tenho mais certeza de que é fundamental e necessário que haja uma convenção a ser respeitada por condutores de veículos e pedestres no uso da faixa vermelha. Não é a primeira vez que alerto para o problema. Hoje, novamente, quase um acidente de grandes proporções ocorre. Pelo que houve, até uma morte poderia ter ocorrido. Tudo por falta de algum tipo de convenção que regulasse quando o motorista deve parar e quando o pedestre deve atravessar as faixas vermelhas existente nas ruas da cidade. Essa providência eliminaria um algo que é central nos acidentes: insegurança. Hoje vi um pedestre se aproximar da faixa e, sem nenhum sinal, invadi-la na marra. Os motoristas que estavam na minha frente ficaram na dúvida. Resultado: quase ocorre um atropelamento. Ao mesmo tempo, ocorreram várias frenagens bruscas. Houvesse a convenção de que os motoristas só seriam obrigados a parar quando o pedestre levantasse o braço direito, por exemplo, como o é em algumas cidades brasileiras como Brasília, fatos perigosos como esses seriam evitados.

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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Azul no ar, cinza no solo


Fiz a primeira viagem como passageiro, portanto, cliente, da Azul Linhas Aéreas, no dia 5 deste mês, no voo 4401, feito em uma aeronave Embraer 190. Como já havia reiterado aqui mesmo neste espaço, por conta de um voo feito pela Trip Linhas Aéreas, é impressionante a estabilidade do modelo fabricado pela empresa brasileira, agora privatizada. A ida de Manaus para Campinas, portanto, foi um dos voos mais tranquilos que já fiz. E sem nenhum problema. O retorno a Manaus, feito ontem, no voo 4170, no Embraer 195 da Azul, do ponto de vista técnico foi, de novo, um voo perfeito. Ao desembarcar, porém, a primeira surpresa: nenhuma sinalização de qual esteira as bagagens seriam entregues e nenhum profissional da empresa para orientar os passageiros. Por intuição, cada passageiros olhava para o outro em busca de respostas. Até que as primeiras bagagens, depois de mais de 20min, começaram a aparecer na esteira. Nela estavam sinalizados um voo da Gol e outro da Tam. Nenhuma sinalização da Azul. Entendo que se trata de profundo desrespeito não manter nenhum funcionário para orientar e resolver os problemas relativos às bagagens dos passageiros. Ao pegar minha mochila, eis que me surpreendo com o uma área danificada próxima a feixo-eclair. Tive de sair da sala de desembarque e ir até a chamada “loja da empresa” para poder ser atendido. O funcionário, porém, argumentou que aquele tipo de dano não merecia ser feito o registro e, se eu quisesse, teria de ligar para o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa. O argumento do funcionário foi de que só se tratava de “descostura”. Sem nenhuma tipo de exame apurado, percebe-se claramente que não se trata meramente de uma “descostura”, mas, houve um dano ao material que sustenta a costura. Fiquei surpreso. Afinal, quer dizer que a empresa aera provoca um dano e eu terei de ser o responsável pelo reparo deste dano? A boa estreia como cliente foi precedida e certo ar cinza no solo.

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terça-feira, 14 de agosto de 2012

A vida que passa entre a Augusta e a Paulista


A ida passa e deixa marcas. E há cada coisa que só mesmo escritas, porque ditas, talvez pareçam mentiras. E não é que ontem, com a família, voltei à esquina que marcou a minha vida por quase oito anos! Avenida Paulista com Rua Augusta, uma espécie de coração de São Paulo. Ontem, neste mesmo espaço, falara de “O esporte como metáfora da vida”, comparando o desempenho das duas seleções brasileiras de Vôlei: masculina e feminina. Pasmem, leitores e leitoras! E não é que, por volta de meio dia, cruzei com as meninas do Vôlei (veja foto a seguir) justamente na esquina da Augusta com a Paulista? Em carro de bombeiros, seguida por batedores, elas desfilaram por São Paulo, aplaudidas de pé por quem passava. Fotografei, fiz meu gesto da vitória, mão direita fechada, pulso firme. Soco no ar. Gesto do Pelé! Não sem antes, mais cedo, ao descer a Augusta para chegar ao Cartório Cerqueira César, agora localizado à Rua Frei Caneca, passar em frente ao prédio que morei, Edifício Aracuã, número 1519, nos quase oito de mestrado e doutorado em São Paulo. Ambos na Universidade de São Paulo (Usp). O mestrado na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA). O doutorado na Escola de Comunicação e Artes (ECA). O que fizeram do Espaço Unibanco de Cinema, point de São Paulo quando por aqui morei e só frequentei duas vezes? No que se transformou o Hotel Maksoud Plaza, que recebia artistas famosos vindos ao Brasil? A fotos que fiz com o meu celular registram os rumos: O espaço Unibanco está em reforma: certamente será reativado pelo novo dono: o Banco Itaú. O Maksoud Plaza se transformou em Sociedade Educacional das Américas, cuja reforma do prédio encontra-se em pleno vapor, com verbas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) oriundas do Fundo de Assistência ao Trabalhador (FAT). Essa é uma demonstração clara das prioridades do Governo brasileiro: financiar a educação superior privada com o dinheiro do trabalhador brasileiro. Vergonhoso! Lamentável. Absorto entre as lembranças do passado e a revolta do presente, pego a Rua Antônio Carlos e vou para Rua Frei Caneca. Mal levando os olhos e saio do transe, quem vejo? Minha colega da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professora Selda Valle. Fiquei tudo arrepiado com tamanha coincidência: eu revoltado com o descaso em torno do Espaço Unibanco de Cinema e do Hotel que irou faculdade particular e, mal levanto os olhos, e encontro justamente Selda Valle, militante conhecida as duas áreas? É pra pensar que a força cósmica sempre conspira a meu favor. Dei um sorriso e uma abraço na minha colega e comentamos algumas coisas sobre a greve dos professores e professoras federais. Não falei para ela, mas pensei: “Parece até uma reunião do Comando Local de Greve (CLG) da Ufam!”. Cada um seguiu o seu caminho. Ela subiu a Frei Caneca. Eu desci a mesma rua até o Cartório. Obtive a segunda via da certidão de nascimento dos meus dois filhos. Voltei! Reencontrei a minha família. Almoçamos! Depois, quando subíamos a Paulista vimos as meninas do Vôlei. O dia terminou às 22h na Bienal do Livro depois de uma visita ao bairro do Brás. E a vida continua ser curso. Com idas na vida e vindas na memória!








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segunda-feira, 13 de agosto de 2012

O esporte como metáfora da vida


Sábado vi como as meninas do vôlei brasileiro, depois de perderem o primeiro set e levarem um baile da seleção feminina de vôlei norte-americano, deram uma lição de superação, viraram o jogo e, orgulhosas, exibiram a medalha de ouro no peito. Domingo, os meninos do vôlei brasileiro, protagonizaram espetáculo completamente adverso. Ganhavam por 2 x 0, tiveram dois Gold Points no terceiro set e tomaram uma virada histórica e amargaram uma fragorosa derrota de deixar qualquer um de boca aberta. Quando vi o time perder os dois pontos e a Rússia ganhar o set vaticinei: perdemos o ouro. Não deu outra! Sou daqueles que acreditam piamente que o esporte é metáfora da vida. Há coincidências que dão impressão de estarem escritas. Naquele momento da perda dos dois pontos e do primeiro set pela seleção brasileira de vôlei, me veio a história das meninas do vôlei. Classificaram-se por obra das norte-americanas, que venceram a Turquia. Caso não, o Brasil nem se classificaria na primeira fase. As americanas foram elogiadas pelo espírito esportivo. Para ser sincero, não creio muito nisso. Penso que elas venceram a Turquia para por o Brasil diante da Rússia, como ocorreu, na certeza de que elas (as russas) seriam a maior pedreira. Jogaram com a tabela na mão e se deram mal. O Brasil salvou seis Match Points, ganhou das russas e chegou à final. Depois, com uma virada histórica, levou o ouro. Talvez a soberba das norte-americanas as tenha derrotado. E essa é a minha suspeita: a soberba dos meninos brasileiros os derrotou. Venceram a Rússia na primeira fase. Tinham o jogo como ganho e perderam. Penso que os dois episódios do esporte poderiam nos servir, pelo menos, para refletir mais sobre esse jogo chamado vida.

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domingo, 12 de agosto de 2012

A mãe de toda a fé profissionalmente gerenciada


Ontem, dia 11 de agosto de 2012, neste espaço, falei e “A fé profissionalmente gerenciada” para apresentar aos leitores e leitoras um pouco da “Canção Nova”, fundada pelo Padre Jonas Abib, com sede no município de Cachoeira Paulista, para ressaltar o profissionalismo com que a Igreja Católica também gerencia a fé. O Complexo Canção Nova, porém, ainda terá de crescer muito para chegar perto do Complexo Mãe Aparecida, na cidade de Aparecida. No Portal A12: A mãe Aparecida mais perto de você é possível se ter uma ideia da grandiosidade do empreendimento. Fizemos a visita ao Santuário Nacional sábado porque já tínhamos sido avisados de que, aos domingos, é quase impossível circular pelo local em função da presença de tantos romeiros. Eu, minha mãe, minha irmã, meu irmão, cunhada e sobrinha saímos de lá às 14h. Todos encantados com a grandiosidade do local. Novo momento de emoção e fé para eles, principalmente minha mãe, que além de católica praticante, tem na figura do pároco de Sena Madureira, Padre Paulino Maria Baldassari, a morada de um santo na terra. No Santuário de Aparecida, porém, ela teve a oportunidade de conhecer a dimensão, o tamanho, a força de uma santa.




As fotos que tirei da visita estão no Álbum “Família reunida em Aparecida - SP - 11.08.2012” do meu Facebook.

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sábado, 11 de agosto de 2012

A fé profissionalmente gerenciada


Durante anos os católicos chiaram, espernearam, criticaram e gritaram contra o “avanço” dos evangélicos sobre o rebanho brasileiro. Nada, porém, era feito de forma tão profissional quanto as igrejas evangélicas o fazem. Surgiu o movimento Renovação Carismática católica e, dentro dele, uma comunidade denominada Canção Nova, fundada pelo Monsenhor Jonas Abib, que hoje é um exemplo bem-sucedido de fé profissionalmente gerenciada, também na Igreja Católica. No link do Padre Jonas Abib, na aba “Como nascemos”, você saberá detalhes dessa história de fé e oração, mas, acima de tudo, de profissionalismo, claro, esse lado, como nas religiões evangélicas, não admitido publicamente nem por reza, ou oração, no caso deles. Hoje, próximo do município de Lorena, onde tudo nasceu, fica a sede da Canção Nova, exatamente em Cachoeira Paulista. A sede “...conta com cerca de 372 mil m², onde fica o Centro de Evangelização Dom João Hipólito de Moraes (para 70 mil pessoas); o Rincão do Meu Senhor (para 4 mil pessoas); e o Auditório São Paulo (para 700 pessoas). Além de capelas; posto médico; escola; restaurante; padaria; postos bancários; lojas de artigos religiosos; pousada; área de camping e, no entorno, prédios administrativos e obras sociais.” Tanto o endereço do Padre Jonas quando da Canção Nova são .com. Uma demonstração clara de que o regerenciamento das marcas é extremamente profissional. Se a fé, efetivamente, não é capaz de remover literalmente montanhas, pode construir impérios. Ainda mais se for profissionalmente gerenciada, o que não considero nenhum pecado, dentro do sistema capitalista. Ninguém é obrigado a acreditar ou a doar nada. Quem o faz é por fé. Por confiar na salvação divina. Minha família acredita! Ontem os acompanhei a uma visita ao complexo Canção Nova, no qual fui muito bem-recebido por Jackie Sedero e Shirleya Nunes! Minha mãe chorava de emoção e felicidade durante todo o percurso. Passamos quase o dia inteiro lá a visitar cada detalhe do complexo! Trata-se de um empreendimento exemplar que une fé e sustentabilidade (do próprio negócio). Os católicos reagem! Amém!





As fotos que tirei da visita estão no Álbum “Família unida na Canção Nova” do meu Facebook.


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sexta-feira, 10 de agosto de 2012

O resgate de uma história


Há cerca de dois anos, meu irmão, Gilberto Vieira Monteiro, e minha cunhada, Cristiny Monteiro, compraram as passagens e foram a Manaus especificamente para ver o show da banda católica Anjos de Resgate, da qual são fãs incondicionais. As músicas da banda embalaram o casamento dos dois. Na última hora, a banda cancelou o show. Decepção quase completa para os dois. Desde aquela data eles não desistiram de ver um show dos “Anjos”. Pois vejam só, leitores e leitoras! Eles chegaram em São Paulo ontem, dia 9 de agosto, às 10h, determinados a, desta vez, assistir o show do Anjos de Resgate, nos 75 anos da Paróquia de Lorena, cidade do interior de São Paulo, que fica a 190 quilômetros da capital. E conseguiram a proeza de trazer a minha mãe para uma viagem a passeio. Algo que ela não fazia desde que eu nasci, há quase 49 anos. Coincidentemente, fiz uma viagem a serviço a Salto, cidade próxima de Campinas. O trabalho terminou dia 7 e o retorno seria dia 8. Como a família chegaria dia 9 a São Paulo, resolvi tentar mudar a data do retorno. E consegui. Às 10h, já estava no Aeroporto de Congonhas a esperá-los. Alugamos um carro no próprio Aeroporto, passamos no apartamento da minha prima, Maria Lúcia Guedes Monteiro, deixamos as malas e pegamos a estrada. Antes, passamos no Mercado Municipal da Cantareira para “apresentar” o pastel de Bacalhau do Hocca Bar à família. Chegamos em Lorena às 17h30. Às 20h40 já estávamos atrás do palco. De tão fã do conjunto, meu irmão, já tem contato da empresária e do produtor. Acertou com eles de fazer fotos antes do show. E lá fiquei eu, com o meu Galaxy Note, a fotografar Marcelo Duarte, Eraldo Mattos, Francis Botene, Maikon Máximo e Demian Tiguez com meu irmão, irmã, mãe, cunhada e sobrinha. Em seguida, fui para a frente do palco e vi um excelente show de instrumentistas de altíssima qualidade. Confesso: não sou admirador nem de Gospel nem dessas bandas católicas. Gostei, porém, da qualidade excepcional do som feito pelos Anjos de Resgate. E, sem nenhum perdão pelo trocadilho, fiquei feliz em ajudar meu irmão e minha cunhada a resgatem a história da ida deles a Manaus, agora, em Lorena, no interior de São Paulo. Eles foram recompensados. No final, antes do encerramento do show, Eraldo Mattos, contou a história da ida deles a Manaus e da vinda a Lorena para ver a banda. Estar ao lado da minha mãe, de dois dos irmãos, da minha cunhada e da minha sobrinha em um momento desses é algo que não tem preço. É realmente o resgate de uma história e uma demonstração de força e determinação dos dois. Merecem!



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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Céu Azul na região de Campinas


As vezes, de longe, é impossível se fazer ideia do impacto que a instalação de uma empresa pode causar na economia de uma região. Só passando alguns dias no local para se perceber o quanto isso muda a cara do lugar. Aconteceu comigo ao passar três dias na região de Itu, Salto e Campinas. A mudança na vida das pessoas provocada pela instalação da base de operações da Azul Linhas Aéreas no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, é algo impressionante. Da hotelaria ao transporte, como o serviço de táxis, por exemplo, todos foram atingidos positivamente pela chegada da empresa. Talvez seja essa complexidade do capitalismo que também o faz o modelo econômico mais bem-sucedido da história da humanidade. Costumo dizer que onde há civilização há destruição. É intrínseca ao capitalismo, ao progresso, a destruição. No entanto, nada é mais autopoiético, nada mais se realimenta de si mesmo como o capitalismo. E são esses movimentos que espalham uma malha de “boas ações capitalistas” os responsáveis por essa eterna realimentação e reinvenção que fazem do capitalismo esse céu Azul do próprio sistema.

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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Defesa dos acusados isola Marcos Valério


A tática de isolar Marcos Valério a e apontá-lo como o único culpado passou a tomar corpo no julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com as denúncias da Procuradoria-Geral da República (PGR), todos os envolvidos no chamado Mensalão tinham ligações com a agência de publicidade SMP&B, de Valério, usada para repassar verbas que, supostamente, comprava apoio parlamentar para o Partido dos Trabalhadores (PT) no Governo de Luiz Inácio Lula da Silva. O que parece evidente é que todos os acusados não ligados aos partidos políticos vão jogar a culpa em cima de Marcos Valério. Já os membros do PT, ao que tudo indica, centrarão o “jogo da culpa” em Delúbio Soares. Com isso, caso haja algum culpado ao final do julgamento, as chances de eles serem Valério e Soares são grandes. Outra coisa evidente é o desejo de os “mensaleiros” serem condenados, se o foram, não por “formação de quadrilha”, mas, assumidamente, por “Caixa 2”. Caso isso ocorra, o crime já estaria prescrito. Esse é o motivo de eles, por meio dos seus advogados, insistirem em que não houve Mensalão e sim Caixa 2.

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terça-feira, 7 de agosto de 2012

Caixa 2 sim, Mensalão não


A linha de defesa adotada pelos advogados de Delúbio Soares e Marcos Valério no julgamento do Mensalão, a prática de repassar recursos públicos aos parlamentares da base aliada em torça de apoio político é de que houve “no máximo, caixa dois de campanha”. Quer dizer que esses advogados da turma mais cara-de-pau que o Brasil já teve nos últimos anos considera que Caixa 2 de campanha é um crime menor que “pagar gordas mensalidades” em troca de apoio político? Admitem, abertamente, que houve Caixa 2 e querem sair ilesos dessa enrascada? A falta de vergonha na cara neste País chegou a um ponto em que ser cínico e canastrão parecem ser qualidades fundamentais a qualquer um que entra na vida pública. Minimar os danos causados pelo Mensalão à autoestima do povo brasileiro e tentar transformar crimes do colarinho branco em perfeitamente normal e aceitável. Não devemos admitir que esse tipo de prática, assumida como corriqueira pelos réus do Mensalão, seja parte do dia-a-dia da política brasileira. Condenar mensaleiros e trazer de volta a autoestima tão arranhada do povo deste País. Nem Mensalão, nem Caixa 2. Para o bem da sociedade e da democracia.

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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Roberto Jefferson não queria Dirceu na Presidência


O que parecia inexplicável e hoje talvez faça sentido é: por que Roberto Jefferson denunciou o Mensalão se ele foi um dos beneficiados? Em entrevista, à saída do Hospital Samaritano, onde estava hospitalizado para o tratamento de um câncer de pâncreas, o ex-deputado federal e presidente do Partido Democrático Trabalhista (PDT) Roberto Jefferson, explicou: "A minha luta era com o José Dirceu. Ele me derrubou, mas eu salvei o Brasil dele. Ele não foi, não é e não será o presidente do Brasil. Caímos os dois. Estou satisfeito". Pensar que um mero sentimento de vingança provocou as denúncias relativas ao Mensalão deixa-me profundamente entristecido. Gostaria muito de ouvir, de Roberto Jefferson, que ele tomou a decisão de denunciar José Dirceu por ter se “arrependido”, afinal, Jefferson é um dos denunciados. Ele foi acusado de receber R$ 4 milhões para pagar dívidas de campanha. Uma coisa é certa: José Dirceu trabalhou todo o tempo na Casa Civil para ser o sucessor de Luiz Inácio Lula da Silva. Não fossem as de denúncias do Mensalão Dilma Rousseff jamais seria a presidente do Brasil. O cargo, inicialmente, estava talhado para o então ministro da Fazenda, Antônio Pallocci, que, aliás, dizem, ter caído em desgraça por obra de José Dirceu. Com provas ou sem provas, Jefferson terminou mesmo por minar o sonho de Dirceu chegar à Presidência. Talvez, por linhas tortas, tenha livrado mesmo o País de uma catástrofe.

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domingo, 5 de agosto de 2012

Defesa cínica dos petistas no Mensalão


Tenho acompanhado, nas Mídias Digitais, uma defesa cínica de militantes (que mais parecem meliantes) petistas escalados para desqualificar os crimes cometidos pela quadrilha do Mensalão que, no processo em julgamento, é tida como comandada pelo então Chefe da Casa Civil do Governo Luiz Inácio Lula da Silva, José Dirceu. O cerne do argumento deles é que a compra de votos de senadores, deputados e vereadores sempre existiu no País, portanto, não poderia ser vista, assim, com tanto rigor. Vão mais além: dizem que os atuais acusadores não possuem moral para cobrar os “mensaleiros” petistas. E vocês sabem o que é moral ou amoral, heim, cara-pálidas? Cada vez que leio coisas desse tipo fico ainda mais indignado. Votei em Lula e no Partido dos Trabalhadores (PT) convicto de que mudariam a forma de “fazer política” no País. O próprio Lula, quando deputado Constituinte, bradou aos quatro cantos que o Congresso Nacional tinha mais de 300 picaretas. Logo, não chegou à Presidência da República com a ilusão de que lidaria com cordeirinhos. Tivesse se preparado efetivamente para “mudar” as práticas políticas do País, escalaria alguém para a Casa Civil não pare reforçar um esquema de corrupção que pagava mensalmente deputados para compor o que hoje chamam de “base aliada”, mas sim para extirpar esse tipo de prática. E não me venham com essa história de que Lula nada sabia nada sobre o que José Dirceu que ninguém me convencerá. Tanto sabia que até hoje que comanda ações estratégicas do PT em todas as “bases” é o réu José Dirceu. Se vocês não tivessem enganado a mim e a todos os brasileiros que votaram em vocês com a mentira da “ética na política”, nenhuma linha dessas seria escrita. Acontece que, como eu, muitos brasileiros acreditaram. Mudar o País significa não aceitar corrupção em nenhum dos níveis. Minimizá-la para defender um projeto partidário de poder é tão nojento quanto se vender mensalmente para apoiar o Governo.

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sábado, 4 de agosto de 2012

Manaus entre as mais caras do País


O fato de Manaus não entrar na relação das cidades pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para compor o Índice de Preços ao Consumidor Amplo(IPCA) talvez tenha uma explicação: trata-se do maior custo de vida do País. E seria capaz de “contaminar” a inflação brasileira. O IPCA é medido mensalmente pelo IBGE com o objetivo de medir a variação de preços ente o comércio e o consumidor final. É o índice oficial de inflação do País. Trata-se de um indicador que reflete o custo de vida de famílias com renda mensal entre 1 a 40 salários mínimos. A pesquisa é realizada nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza e Belém, além do Distrito Federal e do município de Goiânia. Quem mora em Manaus fala de cidades como Brasília e São Paulo, por exemplo, como se fossem as mais caras do País. Será, no entanto, que em Brasília ou em São Paulo o metro quadrado chega próximo aos R$ 7.500,00? Há outro exemplo esclarecedor. Ontem, fui convidado por amigos para almoçarmos em um dos restaurantes de classe média alta de Manaus. O preço do quilo da refeição era de R$ 51,90. Estive em Brasília durante 15 dias recentemente e não encontrei restaurante do mesmo padrão com preços tão altos. Talvez, em Manaus, circule mais dinheiro e fique a sensação de que estamos em uma cidade “mais barata” que Brasília e São Paulo. Na prática, porém, essa impressão não se sustenta.

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sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Gestos obscenos no trânsito da cidade


Ontem, neste mesmo espaço, falei sobre “O caos no trânsito de Manaus”. Ressaltei que, enquanto havia fiscalização rígida, grande parte dos motoristas demonstrava educação vitoriana no trânsito da cidade. Bastou o Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb) e a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) afrouxarem a fiscalização para uma espécie de caos voltar a reinar. Hoje, por exemplo, presenciei uma cena lamentável. Uma motorista mulher conduzia seu veículo dentro da rotatória, popularmente chamada de bola. Um homem, ignorando completamente as regras básicas de trânsito, avançou. Acelerou e quis tomar o “espaço” a ser ocupado pelo veículo conduzido por aquela senhora. A condutora não teve outro jeito a não ser avançar e não permitir que o condutor invadisse a bola. Gestos de extrema de irritação foram feitos pelo homem que, ato contínuo, pôs a mão para fora e fez aquele gesto obsceno com o dedo (conhecido pela maioria) seguido de palavras de baixo calão. O único pecado da condutora do veículo, para o tal motorista, certamente era o fato de ser mulher. Ela cumpria rigorosamente a lei e foi ofendida com gestos obscenos e palavras. Lamentável presenciar tal cena um dia depois de ter comentado sobre o assunto. Esse tipo de violência tem de ser combatido dentro dos próprios núcleos familiares. Não é algo que mude da noite para o dia.

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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Caos no trânsito de Manaus


O trânsito de Manaus, que teve uma fase muito boa de conscientização de parte dos motoristas, parece enfrentar, novamente, um caos total. Aparentemente, tanto o Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb) quanto a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) abandonaram o rigor com que vigiavam as ruas e sinalizações e enfrentavam a má-educação dos motoristas. Quem observa atentamente o comportamento dos condutores de veículos e motocicletas sabe que há certo “afrouxamento” em cumprir as leis de trânsito. Se uma parte dos condutores tenta manter o comportamento educado e respeitoso, tanto em relação aos demais condutores quanto aos pedestres, a maioria entrou, de novo, em uma espécie de “vale-tudo”. Com isso, aumenta o número de acidentes. Para piorar, agora, só os acidentes com vítimas são passíveis de perícia. Caso não haja vítimas, os problemas advindos dos acidentes são solucionados pelos próprios envolvidos ou vão parar em uma delegacia. A sensação de caos é evidente.

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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Terminal da Matriz liberado


O prefeito de Manaus, Amazonino Mendes (PDT) não quis saber dos laudos do Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb), do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e da Defesa Civil e cedeu às pressões dos comerciantes do Centro da Cidade e dos feirantes da Manaus Moderna, que viram seus negócios desabaram, e liberou hoje o Terminal da Praça da Matriz. Desativado no dia 2 de junho de 2012 por conta da enchente e mantido fechado até hoje, seu não funcionamento provou prejuízos incalculáveis. Os comerciantes ameaçavam demitir um contingente de aproximadamente 16 mil trabalhadores caso o fluxo de pessoas na área da Matriz não fosse reestabelecido. A pressão dos comerciantes e feirantes foi mais forte que os argumentos técnicos. Com isso, o Terminal foi liberado ainda que haja riscos de desabamento. O Implurb encaminhou documento ao prefeito no qual atesta que a enchente comprometeu o terreno. A Defesa Civil e o CPRM também indicam que medidas preventivas devem ser tomadas em relação ao terreno no qual se encontra o Terminal da Matriz. Comerciantes e feirantes, ao pressionarem o prefeito, disseram duvidar desses laudos. O certo é que os prejuízos diários eram incalculáveis. Serão maiores, porém, se houver desabamento na área central de Manaus, uma vez que, os laudos atestam que as galerias da cidade estão comprometidas. O tempo dirá quem tem razão.

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