O presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Desenvolvimento Florestal (Ibama) Abelardo Bayama Azevedo, renunciou à Presidência do órgão. Bayama Azevedo é mais um, ao longo do tempo, que cai em função de pressões para a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte. As pressões também derrubaram o antecessor de Bayama Azevedo, Roberto Messias, que renunciou no ano passado. Nem mesmo a então ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, resistiu às pressões. Caiu, deixou o Partido dos Trabalhares (PT), ingressou no Partido Verde (PV), transformou no maior fenômeno eleitoral das eleições passadas e terminou por provocar, indiretamente, o Segundo Turno. Enquanto técnicos do Ibama e especialistas consideram que o Complexo Hidrelétrico de Belo monte será o mais completo desastre ecológico da região, políticos pressionam os órgãos reguladores para a concessão da licença ambiental. Enquanto ela não sai, que dirige o ó
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rgão por convicção e tem responsabilidade social, cai, feito pedras de dominó.
No Brasil, ou se joga o jogo ou...
ResponderExcluirRubia