Dias desses, chegava em casa avenida São Jorge. Ao manobrar para a avenida Djalma Batista, por volta de meia noite e meia, uma criança atravessava a rua acompanhada de dois “prestadores de serviços sexuais” que ali fazem ponto. Indignei-me, mas não tomei nenhuma atitude. Ainda não me perdoei por não ter feito nada. Ainda que fossem os pais da criança, aquela era a hora menos imprópria para um “passeio com a criança”. Não tenho nenhum tipo de preconceito contra o casamento de homossexuais. Muito menos se incentivam o filho a seguir na “profissão”. Talvez não fosse nem isso aquela cena que vi. Acontece que, em se tratando de homossexuais ou heterossexuais, crianças “zanzando” pelas ruas altas horas é ilegal. Que as autoridades comecem a tomar providências, principalmente nas imediações das avenidas Constantino Nery e Djalma Batista. Nas madrugadas há cenas sempre muito suspeitas de exploração de crianças e adolescentes que precisam ser investigadas.
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