Na passagem da minha infância para a adolescência, ao ouvir a estrofe “eu sou como as borboletas, tudo o que eu penso é liberdade, não quero ser maltratado, nem exportado desse meu País...” passei a gostar de Benito Di Paula. A música chama-se “Proteção às borboletas” e ontem, final da tarde, início da noite, minha filha Carolina Guerra Monteiro, olhar estupefacto gritou: “Papai, papai... tira essa mariposa daqui!”. Corri com a sandália à mão. Deparei-me com uma borboleta negra, escandalosamente assustadora e bela ao mesmo tempo. Pedi: “minha filha, traga uma vassoura pro papai, por favor”. Ergui a Vassoura e comecei a cantarolar “Flor de ir embora”, de Fátima Guedes. “E lá vou, e lá vou.... Flor de ir embora, eu vou agora...esse mundo é meu”. A borboleta pousou sobre “os cabelos” da vassoura e eu a conduzi até a varanda, coloquei a vassoura para fora, e, em meio a uma chuva intermitente, soltei a borboleta e disse: vai segue a tua sina de liberdade. Vai ser feliz!. Estou a ouvir e ouvia “Flor de ir embora” enquanto escrevia este post. Ouça, se puder e se quiser em http://www.youtube.com/watch?v=WxYrSEOx5yM.
Visite também o Blog de Educação do professor Gilson Monteiro e o Blog Gilson Monteiro Em Toques. Ou encontre-me no www.linkedin.com e no www.facebook.com/GilsonMonteiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário