Pensei, pensei, pensei ..., não posso deixar de registrar minha indignação a respeito das condições subumanas às quais são submetidas as pessoas que trabalham e os clientes, na Vila Evo Morales, lado boliviano da acreana Plácido de Castro. Pontos comerciais de madeira se apinham em duas ruas sem asfalto, esgoto e água. Banheiros não existem muito menos água potável. Produtos chineses falsificados misturam-se com alguns raros originais. A pirataria de CDs é explícita. Não há um dia sequer, porém, que a Vila não seja invadida por compradores, acreanos ou visitantes do Estado, em busca de “galinhas-mortas”. Basta se atravessar uma ponte de madeira para entender a diferença entre a presença do Estado, ainda que mínima, de Plácido de Castro, e a ausência completa da Vila Evo Morales. A Armada Boliviana Rapijrran mais parece uma piada. E, pasmem, Evo Morales fez mais pelos pobres bolivianos que todos os governantes anteriores. A Vila que leva o seu nome é uma prova da miséria antiga e atual à qual esse povo é submetido: uma vergonha! As fotos completas estão no álbum “Vila Evo Morales” do meu Facebook: www.facebook.com/GilsonMonteiro.
Modelos de costas e camisetas peduradas em um casebre |
A Armada não tem gente nem armas |
Nem na guarita |
Eis o local do asseio em uma das "lojas" |
O lixo nas ruas de barro |
Pirataria globalizada |
Detalhe em foco do lixo na ruas |
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