terça-feira, 17 de agosto de 2010

Aprendendo a jogar

O mundo dá voltas, a política mais ainda. Pensei que morreria sem ver Eron Bezerra e Vanessa Grazziottin (PC do B) nem apertar a mão de Eduardo Braga (PMDB). Hoje são tão fieis uns ao outro que apostar um dia vê-los separados parece coisa de pessimista inveterado. Depois dessa, aliás, prometi a mim mesmo que jamais seria tomado por qualquer tipo de espanto a partir de algo vindo do casal ou do PC do B. Meninos e meninas, não é que fui acometido, de novo, pelo espanto! Ver o camarada Francisco Garcia (PP) como suplente na chapa de Vanessa para o Senado por pouco não me provoca o primeiro ataque epiléptico da vida. Bem, como não sou epiléptico, não perdi os sentidos. Na política, como na vida, não se deve dizer dessa água não beberei. Logo, ainda terei muitas surpresas pela frente. Não será nenhum espanto, em 2012, uma chapa composta pelas camaradas Vanessa Grazziottin (PC do B) e Rebecca Garcia (PP). Hoje, depois de alguns episódios na minha vida e de duas eleições na Universidade Federal do Amazonas (Ufam) só tenho uma certeza: estou verde demais! Preciso exercitar minhas hipocrisia e cara-de-pau ao extremo se quiser enveredar pela carreira política em quaisquer dos níveis. Sem esses dois predicados pouco conseguirei nas urnas.

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