Li
um comentário no Facebook do meu amigo Humberto Amorim sobre a exigências do número
de um telefone de amigo ou parente pelas companhias aéreas que achei
interessante e resolvi ampliá-lo. Tem razão o meu amigo Amorim. Essa história
de "em casos de emergência" é a mais pura balela. Eles pedem mesmo um
número de telefone é para o caso de o avião cair. Oras, conclui. Se é mesmo
para quando o avião cair, não faz sentido dar o nome de um filho, da esposa ou
amigo. O que se deve descobrir é o número de um inimigo, por exemplo. Pelo
menos a sua morte dará alegria para alguém!
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