Se, durante um bom tempo, em
Manaus e no Brasil, ser gourmet era o que tornava algum empreendimento imobiliário
chique, atualmente, uma das estratégias mais eficiente para agregar valor às
antigas tabernas ou mercadinhos, é chamá-los de “Emporium”. Pouco importa se o
estabelecimento é chique ou não, mas, atribuir ao nome a marca “Emporium” é
como ter licença para cobrar muito mais caro por produtos cujos preços, nos
supermercados tradicionais, são muito mais, digamos, “em conta”. Há, ainda, o
aportuguesamento do temo, que passa a ser “empório”. Pouco imposta. O consumidor
para sempre mais por isso.
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