Comparar a democracia brasileira ao modo
estadunidenste de decidir uma eleição é, no mínimo, demonstração da nossa
subserviência, às vezes, coletiva. Nossa formação cultural é diferente, não
temos os mesmos hábitos diários, portanto, não podemos trazer de lá modelos
prontos de tomada de decisão. Ter os EUA como modelo para tudo mais parece
coisa de quem, um dia, quis ser Liverpool, mas, não conseguiu. As eleições
daqui só se comparam com a de lá pelo péssimo nível dos candidatos, ou seja,
pelo mato sem cachorro que os eleitores ficaram. Nada além!
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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