Desenvolvi o hábito de não mais espantar os bolsominons,
ou seja, o verde-amarelo CBF. Ao contrário: tenho sentado para conversar e até
sorver uns copos de cerveja juntos. Ontem, por exemplo, tive mais uma revelação
sobre a qual eu já suspeitava. A pessoa me dizia que “odiava a esquerda” porque
“todos esquerdistas que conheci” nunca assumiram o poder pensando em “fazer o
bem ao povo”. Ri muito (como é bom rir na cara e da cara de um bolsominion) e retruquei:
“é mesmo que a direita não assume cargos políticos para benefício próprio?”
Aproveitei para conduzir o papo rumo aos “laranjas” que todos os políticos usam
para “lavar o dinheiro” das assessorias fantasmas. Lógico, para poder chegar ao
Queiroz. E a pessoa: “mas, o Queiroz vendia carros. O senhor sabe que vender
carros rende muito dinheiro...” E eu: “é sério que você acredita nesta história
da venda de carros? Diga-me que foi só uma brincadeira. Porque, se você
acredita mesmo nisso, passo a duvidar da sua inteligência, levanto-me agora e
vou embora”.
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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