Nada no trânsito de Manaus é tão ruim que a Prefeitura Municipal de Manaus (PMM) não consiga piorar. A primeira delas eu até já comentei aqui mesmo, ontem: manteve o contrato de R$ 90 milhões que possui com a empresa Consladel Construtora e Laços Detentores e Eletrônica Ltda. Essa dita empresa, certamente, foi quem fez os “estudos técnicos” que asseguram ser os locais dos radares eletrônicos os mais apropriados. Não é preciso ser engenheiro de trânsito para ter a certeza de que, em Manaus, esse tipo de radar foi colocado em excesso. As retiradas de semáforos e depois retornos dos mesmos, no entanto, revelam que não são estudos técnicos coisa nenhuma que baseiam as decisões da Prefeitura: mais parecem tentativas de ensaio e erro. O semáforo da Avenida Costa e Silva no sentido centro-bairro, para quem manobra rumo à Avenida Tefé, que, agora retornou, talvez seja uma confirmação disso.
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