Ontem, minha chegada em Ilhéus foi carregada de lembranças da primeira vez que avistei Itamarati, no interior do Amazonas. “Itamarati é aqui”, pensei. Há muito não via um Aeroporto tão “dentro” da cidade quanto o de Ilhéus, na Bahia. Inconcebível aviões de grande porte pousarem em uma pista com menos de 1.000 metros fincada praticamente no centro da cidade. É um risco tremendo para os habitantes da cidade, para as empresas aéreas e para os passageiros. Não compreendo como podem fechar o Aeroporto de Itamarati e autorizar o de Ilhéus? Deve ser a força ainda vida de Antônio Carlos Magalhães, Jorge Amado ou do próprio cacau, maior atividade econômica da região. É necessário que providências urgentes sejam tomadas antes que um acidente grave ocorra no lugar. Não se deve brincar com vidas humanas (aliás, com nenhum tipo de vida). Tenho consciência da importância do Aeroporto de Ilhéus para as atividades econômicas de toda a região. No entanto, é preciso preservar vidas. Que outro Aeroporto seja construído com a máxima urgência possível. Antes que seja tarde demais!
Do avião para a rua a distâcia é mínima |
O urubu (à esquerda) olha deve sentir que seu espaço foi invadido |
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