Hoje, pela manhã, ao me dirigir à Universidade Federal do Amazonas (Ufam) tive a certeza de que o erro de projeto do Complexo Viário Gilberto Mestrinho, o popular Viaduto do Coroado, não será resolvido sem que haja nova intervenção na área. Agentes de trânsito assumiram publicamente o erro grave: isolaram, com cones, duas pistas da saída do Complexo. Quem vinha da Avenida Ephigênio Sales só acessava a Avenida Gal. Rodrigo Octávio Jordão Ramos, pela pista da esquerda, das três pistas do Complexo. Viadutos só funcionam, em qualquer lugar do mundo, se, após ele, houver condições de o trânsito fluir. Para que isso ocorresse e Complexo Gilberto Mestrinho dissesse a que veio, necessariamente a pista da Rodrigo Octávio deveria ser, pelo menos duplicada. O que acontece hoje? Além das três pistas do Complexo Viário, há a pista da esquerda, de quem vem da Avenida André Araújo. Em suma: você tem quatro pistas com trânsito livre desaguando em duas, com trânsito impedido, desde a saída, pelo controlador de velocidade e pelo semáforo da Ufam. Como dois corpos não ocupam o mesmo espaço ao mesmo tempo; nem era preciso ser engenheiro para saber que essa matemática do trânsito, na área, não daria certo. Quem por lá passa todos os dias sabe o quanto de incômodo o erro dos engenheiros provoca.
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