O Governo Dilma jogou a toalha de vez. Ao anunciar que os aeroportos de Cumbica, em Guarulhos, São Paulo; Viracopos, em Campinas, também em São Paulo e o Juscelino Kubtischeck, em Brasília serão “concedidos” à iniciativa privada, admite, publicamente, a incapacidade da Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aéroportuária (Infraero) de tocar as obras necessárias à Copa do Mundo, bem como de gerenciar os aeroportos brasileiros de maior movimento. O governo ainda estuda passar à iniciativa privadas os aeroportos de Confins, em Belo Horizonte e Tom Jobim, no Rio de Janeiro. A parceria público-privada “com fins específicos” foi a forma encontrada pelo Governo Federal para tentar tirar do marasmo as obras de infra-estrutura com vistas à Copa de 2014. Deve ser um golpe extremamente duro no coração esquerdista da presidente Dilma Roussef ter de entregar à iniciativa privada a possibilidade de tirar o País da enrascada em que se meteu. Ao ritmo atual, a Copa do Mundo no Brasil só será realizada lá por 2034.
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