Dia desses li no Twitter alguém aconselhando que não se dessem rosas no Dia dos Namorados sob o argumento de que murcham e, logo, depois disso, fedem. Sou daqueles que não acreditam na mera função utilitarista do amor, da emoção, dos sentimentos. A cada dia que passa fica mais evidente que o ser humano não pode (nem deve) separar razão de emoção. E se a razão diz que as rosas fedem ao murcharem, a emoção do odor casada com a simbologia do amor completa a unidade do ser. Ser rosa, ser feliz, ser humano. Por princípio, sou contra esses dias comerciais, como o é o Dia dos Namorados. No entanto, não posso criticar quem passa pelas esquinas da cidade, hoje lotadas de vendedores, e compra uma rosa para quem ama, qualquer que seja a opção sexual de quem ama e é amado. Homens não perdem a condição de o sê-los por demonstrarem carinho. E presentear com flores a pessoa amada é um dos mais tradicionais gestos de carinho e amor. Que as esquinas da vida sejam das rosas, das orquídeas, das flores.
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