Deve ter sido praga de alemão aquela peça ter se soltado justamente do carro de Rubens Barrichello e atingido Felipe Massa. A maldita peça certamente carregava energias barrichellianas inoculadas no cérebro de Massa e esse passou a receber sinais de lerdeza. Depois daquela “peçada”, Massa não consegue correr: só anda do quinto lugar para baixo. Para piorar os domingos de Fórmula 1, os brasileiros são obrigados a conviver com outro alemão, o menino Sebastian Vettel, que transformou os treinos e as corridas em algo maçante, quase inócuo: ganha todas. E ganha com tanta facilidade que mais parece um extraterreste em meio aos pobres mortais. Michael Schumacher deve ter deixado uma praga ao se aposentar “amarrando” os pilotos brasileiros. Voltou, comprovadamente não é mais o mesmo, porém aparece outro alemão para infernizar a vida dos brasileiros da Fórmula 1. O pior de tudo é que, para os próximos anos, não há esperança nenhuma de que outro brasileiro vença grandes prêmios e muito menos que se sagre campeão mundial. Talvez tenhamos algum expoente em corridas de jegue! Porque se houvesse um campeonato mundial de corridas de tartarugas era bem provável que Barrichello ainda fosse derrotado pilotando um Fórmula 1.
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