Reconhecidamente Rio Branco não é mais a mesma: a cidade mudou, está mais limpa, mais urbanizada. Porém, padece de um problema comum a todas as cidades brasileiras: nunca foram planejadas para crescer, para receber pessoas e veículos em quantidade. Talvez os descobridores não imaginassem que o Acre, um dia, seria ponto estratégico de ligação do Brasil com o Oceano Pacífico. Como consequência desse crescimento desordenado e da falta de planejamento urbano efetivo, Rio Branco, agora, necessita, urgentemente, de uma política governamental (estadual e municipal) de educação no trânsito e para o trânsito. Pedestres e condutores de veículos convivem, em Rio Branco, num caos impressionante. Além do constante perigo de acidentes, esse tipo de postura depõe negativamente contra a cidade e o povo do Acre. Passa a impressão de que um bando de mal-educados e grosseiros habita a cidade. E isso não é verdade. O povo acreano é cordato, sabe receber bem as pessoas, porém, isso não se reflete nas práticas do trânsito na cidade de Rio Branco. Mudar esse quadro é fundamental para que ninguém saia daqui com a impressão de que saímos das cavernas agorinha.
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