Emerson Fittipaldi declarou, certa vez, que a velocidade ideal em uma estrada não seria de 80km/h mas sim, no mínimo, 120km/h, pois as velocidades baixas tiram a concentração do condutor. Após anos e anos de direção, tendo a concordar com Fittipaldi. Na cidade, porém, poucas são as vias que permite ao condutor dirigir com segurança, tanto para ele quanto para as outras pessoas, sequer aos 80km/h. Além do mais, quem dirige tem de tomar consciência de que, no trânsito, não é apenas um indivíduo, mas, parte do coletivo. Cada um de nós, portanto, precisa por a mão na consciência e ter extremo cuidado com o excesso de velocidade nas ruas da cidade. Não se trata de pôr em risco a vida de cada um dos envolvidos em um acidente, mas, de inúmeras pessoas. Ontem, por exemplo, vi dois carros em uma situação que não consegui entender: um bateu de frente na mureta da entrada de um condomínio na nova estrada da Jonasa, que dá acesso à Ponte do Iranduba. O outro bateu na traseira no carro que entrara na mureta. Não parei para perguntar como fora o acidente por não estar com a minha máquina fotográfica no momento e para não criar mais problemas no trânsito em função do aglomerado de pessoas. A não ser que tenha sido pane mecânica dupla, ao que parece, os dois veículos desenvolviam velocidade além da conta ou ainda, talvez, realizassem um pega. Já alertei, neste mesmo espaço, para o cuidado que o poder público deve ter com aquela via: os condutores nela trafegam “chutados”. Com a Ponte inaugurada o risco de acidentes fatais será maior.
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