Uma visita aos espaços públicos, bem como os auditórios das universidades públicas e particulares, deixa evidente que não existiu (e precisa existir) nenhum tipo de olhar estratégico para o futuro. Inclusive, em grande parte desses espaços, ainda existem aquelas placas que cheiram a mofo pelo conteúdo: ”desligue o celular”. Modernamente, não se pode pensar em um espaço que reúna pesquisadores e professores que seja proibido o uso do celular. Ao que tudo indica, esses dispositivos móveis concentraram o recebimento de todos os tipos de informações possíveis. Funcionam como Rádio, TV e Jornal ao mesmo tempo, só para ficar nessa observação. São, também, consoles de videogames e minitelas de cinemas. Os chamados tablets caminham para ser o suporte da chamada “sinergia dos mídias”. Proibir o uso dos aparelhos móveis em auditórios e salas de convenções é uma demonstração de atraso cultural. Pensar esses espaços, hoje em dia, é não proibir o uso. Mais que isso, é preparar o espaço para receber o uso com pontos de acesso e tomadas em cada uma das filas de cadeiras dos auditórios, por exemplo. O ideal é que haja uma fonte de alimentação embaixo de cada cadeira. Afinal, der ponto de acesso à Internet, mas não ter pontos de alimentação de energia é o mesmo que não oferecer esse acesso.
OBS: Post do dia 01/10/2011
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