Essa história de um vereador de Manaus comparar homossexuais a pedófilos e criminosos beira o absurdo em pleno Século XXI, mas ainda ocorre. Pessoas com esse tipo de visão nem poderiam compor o parlamento exatamente por não entenderem que cabe ao Estado, e somente a ele, implantar políticas públicas de proteção às minorias. Não é de espantar que mais uma vez parte do Legislativo assuma posições tão atrasadas e inconcebíveis. Vergonhosamente, como no caso da cultura da subserviência, há um atraso na visão de mundo de alguns políticos. O parlamento não é a Igreja onde eles pregam o evangelho. Ou entendem isso ou deveriam deixar de concorrer. Lá eles não são pastores, nem padres, nem bispos, são políticos e devem lutar para proteger a todos sem distinção de credo, raça ou cor.
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