A infidelidade partidária, que, inclusive eu, pensava ter sido
extirpada, não só existe, mas também, fora incentivada pela ministra presidente
do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Carmen Lúcia, que sugeriu, mesmo antes de
apresentar seu voto no caso da decisão de validar ou não o Partido Rede
Sustentabilidade, à Marina Silva procurar uma "janela" em outro
partido com o qual "afinidade". É. no mínimo, curioso, que algo dessa
natureza tenha sido dito pela presidente do TSE. Na prática, no meu
entendimento, é um incentivo à troca de partidos que, em tese, não deveria mais
ocorrer. Pior de tudo é que, ao final do dia, o registro do partido Rede
Sustentabilidade ter sido negado e nós, meros mortais, ficarmos em dúvidas
sobre quantos pesos e quantas medidas usam os juízes para julgar. Fica uma
certeza: no Brasil, ser oposição é um caminho dolorosamente árduo! Marina
Silva, que tanto quis se manter coerente, talvez tenha de escolher uma janela
(para o submundo da política).
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Post do dia 04/10/2013
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