Todas
as vezes que o tema da exploração sexual de crianças e adolescentes vem à tona,
como nas matérias "Eles
me buscavam na escola", diz garota vítima de exploração sexual" e
"Quadrilha
de exploração sexual orientava adolescentes sobre roupas e truques",
me volta à memória, de forma viva, a agressão que sofri, no dia 11 de maio de
2009, em pleno Auditório Rio Negro, do Instituto de Ciências Humanas e Letras
(ICHL), da Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Quando leio que o
Ministério Público ofereceu denúncia mas a Justiça ainda avalia se vai ou não
abrir processo sinto-me agredido pela segunda vez. Queria ver se a violência
fosse coma filha de alguns desses que "analisam" e demoram para tomar
uma decisão justa e de punir exemplarmente os criminosos. Será que a posição
social é uma hebeas corpus para quem pratica crime tão hediondo?
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