Não
me sinto tocado apenas quando um lutador morre em cima de um ringue. Toca-me
muito mais a morte diária de alguns seres humanos, nas ruas, nas esquinas, nos
viadutos. Ao ver, por exemplo, no meio da madrugada, uma adolescente, ou mesmo
um homossexual, tenha de "fazer ponto" em alguma esquina da Djalma
Batista ou qualquer outra rua ou Avenida da cidade. Não me conformo que se
tenha de chegar a este ponto não por opção, mas, por necessidade de
sobrevivência. É o que se pode chamar de barbárie humana nas ruas. Algo que não
foi vencido pela humanidade.
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OBS:
Post do dia 07/03/2014
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