Enquanto
uns se recolhem aos retiros, prostram-se diante de Deus como se fossem
cordeirinhos (e nunca tivessem cometido um pecado sequer na vida), outros se
entregam de vez à gandaia e só reaparecem (quando aparecem) na quarta-feira de
cinzas. O Carnaval, tido com a festa de Momo, reinado de Momo ou coisas do
gênero, tem este poder ambíguo: ou nos recolhemos ou caímos na gandaia sem
limites. O importante é, para os que saem vivo dos, pelo menos, cinco dias de
folia, tudo passa e hoje a vida volta ao ritmo normal. Que, certamente, não é o
samba!
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