De uma coisa ninguém pode acusar a presidente
Dilma Rousseff (PT) injustamente: ser teimosa. E foi por pura teimosia que
manteve, e ainda mantém, Graça Foster no comando da Petrobrás. Em qualquer
outra empresa o executivo que cometesse tantas atrocidades técnicas e políticas
ao mesmo tempo já teria pego o caminho da rua há tempos. Mas, Rousseff manteve
a amiga o quanto pôde. No entanto, Foster foi defenestrada.
Não se sabe se alguém convenceu a presidente ou se foram os números, com a
perda de ¾ do valor da empresa de uma só tacada: 88 bilhões. O certo é que
Graça Foster se foi. Sem dúvidas, é o primeiro passo para a
Petrobrás recuperar a credibilidade no mercado. Desde que o substituto não seja
alguma carta apenas da manga do PT. Dependendo do substituto ou substituta, o
desastre pode ser maior.
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