Se faço críticas contumazes à
esquerda rabugenta e aos achacadores de plantão, não posso deixar de fazê-los
ao próprio Partido dos Trabalhadores (PT), de quem não sou nem filiado, apenas
eleitor. Mas, a direção e os militantes do Partido devem viver em outro mundo,
provavelmente no mundo da lua. Só agora, quando a crise política atinge o pico,
“parte do partido” admite que a única saída é “admitir os erros”. Em qualquer
relação pessoal, incluso o casamento, admitir o erro e prometer (mas também
agir para que não ocorra mais) é o caminho mais racional e coerente. Na relação
com a sociedade, com as pessoas, com seus eleitores e militantes mais
apaixonados, não é diferente. No mais das vezes, o que as pessoas esperam são atitudes
claras que demonstrem vontade (e a ação) para que as rotas sejam corrigidas. Será
que o PT tem capacidade de acordar? Pelo jeito, parte do Partido já começa a
entender que é preciso transparência, inclusive, nas atitudes políticas.
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