A demissão do diretor da Fundação Nacional
do índio (Funai), Antônio Costa, por não aceitar indicações políticas para as
diretorias do órgão, revelam quanto temos de atraso nas relações de trabalho
nas autarquias federais. Demonstram, também, que este governo tem setores que
se caracterizam por serem a “vanguarda do atraso”, se não for o Governo
inteiro, por ser fruto de um Golpe Parlamentar. Principalmente o ministério da
Justiça, que recentemente teve Alexandre Moraes como titular e, agora, é
dirigido por Osmar Seraglio. Muito provavelmente este deveria ser o ministério no
qual as indicações políticas pesassem pouco ou quase nada. Não o é. Termina por
se transformar em um retrato do próprio Governo.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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