Não há dúvidas: todas as vezes que se
discute uma nova reforma na Previdência Social, o trabalhador é eleito o bode
expiatório. Digo “nova reforma” porque, nos últimos anos, qualquer governo que
assuma o Planalto aparece com o mesmo discurso catastrófico de que, sem a
reforma da Previdência, o País quebra. A cada uma delas, quem tem a espinha
dorsal quebrada é o trabalhador brasileiro, garfado nos seus direitos. É como
se o trabalhador sempre fosse o culpado pela incompetência administrativa do
executivo brasileiro. Transferir o ônus ao trabalhador é simplificar o problema
e fazer a velha máxima de que tudo sobra sempre para o lado mais fraco.
Antigamente #foratemer, hojemente #temergolpista!
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