Há um processo de coisificação do ser humano desde
que o conceito de coisificação e desumanidade chegou à Presidência da República.
A crise da Venezuela tem sido usada para no Brasil, dar um pouco de humanidade
a um governo que, durante a campanha, condenou antecipadamente à morte, gay, lésbicas,
simpatizantes e mulheres. Aos olhos do mundo e, internamente, agora, posa de “bonzinho”,
humanitário. Cometemos erros, afinal, somos humanos. Evoluir e se tornar melhor
a partir dos erros, é essencial. Quando isso não acontece, confunde-se a ideia
de democracia: quem venceu se acha no direito de massacrar os vencidos. É o que
se vive no Brasil de hoje. Mas, [...] é preciso amar as pessoas como se não
houvesse amanhã [...]. E como pessoas. Apenas isto!
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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