A mim me parece haver uma espécie de êxtase com a
volta dos generais ao poder, comandados, ainda que de mentirinha, por um capitão,
fato improvável na hierarquia das Forças Armadas. Por isso, concluo que o
comando do capitão não passa de uma mentira. Vejo, porém, sem distinção de gênero,
uma excitação quase incontrolável com a chegada dos militares ao poder. A ponto
de certa pessoa ter me dito que mudou de lado, por conta da atuação de Jair
Bolsonaro no Congresso. Foram 28 anos e dois projetos aprovados. Pior que isso é
uma mulher me dizer que examinou a postura dele e não viu nada “de o quê a mídia
dizia”. No fundo, essas pessoas sentiam falta mesmo era dos coturnos pisando
forte. De novo, sem distinção de gênero, havia quem ficasse excitado só com as
fardas dos soldados. O brasileiro tem a cultura autoritária na carne. Será difícil
mudar esta realidade que ganhou corpo com a chegada do capitão ao poder. Talvez,
precisaremos de mais uns 60 anos para avançarmos de novo. Lutemos!
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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