Nunca gostei do termo “escória”. Na minha visão,
era o mais imundo, mais sujo da Língua Portuguesa. Jamais considerei que algum
ser humano poderia carregar este epíteto. Hoje, porém, tenho certeza que a escória
humana tem nome. E se chama Eduardo Bolsonaro. Chamá-lo de lixo seria desqualificar
o lixo. Com a morte do neto de Luiz Inácio Lula da Silva, o Lula, Eduardo
comemorou e criticou qualquer possibilidade de Lula ver o Neto. Justiça concedeu
a Lula o direito constitucional sagrado. A posição do “garoto” me deixou com
asco, nojo, vontade de vomitar. Este menino é a certeza de que a escória humana
tem nome. Lamentavelmente um nojo! Mas, um nojo!
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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