Aos poucos, as nuvens de fumaça que encobriam as “Dez
medidas contra a corrupção”, advindas do auge da Lava Jato, transformada, hoje,
e “Pacote anticrime”, do ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio
Moro, se revelam. No próximo dia 27, entidades civis organizadas lançam uma
campanha contra o “pacote”. O que levaria entidades a agiram assim? Certamente, serão acusadas
pelos fundamentalistas da turma verde-amarelo CBF de comunistas ou petistas. Na
realidade, defendem a Constituição da República Federativa do Brasil. O cerce
no pacote não parece o combate ao crime, mas, uma espécie de “golpe no STF e no
TSE”. Querem rebaixar para a segunda instância todo o poder de decisão sobre as
prisões. E como as prisões passaram a ser usadas como forma de pressionar para
conseguir delações. Como a sociedade vive de aparências, nem tudo o que parece
o é. Mas, neste caso específico, as coisas “parecem” bem claras agora: é uma
luta da justiça contra a Justiça!
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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