Goiabeira,
laranjeira e, agora, o pé-de-cacau. Porque para fazer uma apresentação daquela
de “chocolates” para o presidente, só pode ser coisa de quem foi buscar os bombons
para fazer uma conta daquelas. Ao final da aula (bastante didática), o ministro
da Educação, Abraham Weintraub, jogou 100 chocolates em cima de uma mesa. Dos
100, pegou três e mais um (e quebrou ao meio: e Bolsonaro comeu logo esta metade)
para explicar que pediu às universidades que “guardasse os três e meio para
depois de setembro”. Fiquei logo em dúvida: se os reitores e reitoras denunciam
30%, vamos lá, “de contingenciamento” (conceito que o ministro quis explicar),
como tirar 3,5 de 100 e chegar a 30%? Tem algo de errado no ar, na matemática
ou no pé-de-cacau do qual tiraram o chocolate. No final mais nova versão de “A
escolinha do professor Raimundo”, o presidente se deu por satisfeito: “tá
explicado!”. Vocês que viram o vídeo entenderam? Bem, só espero que o prazo de
validade dos chocolates não esteja vencido, quando o MEC os liberar para consumo
pelas universidades.
Antigamente era #foratemer, hojemente é
#forabolsonaro!
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